Considerando:
1) Que concordamos com a nota unitária assinada por cerca de 40% do Diretório Nacional do PSOL, pela maioria das tendências internas, repudiando as alianças efetuadas pela direção do PSOL/Macapá;
2) Que o Diretório Nacional do PSOL anterior às eleições proibiu expressamente alianças com o DEM, PSDB, PTB, dentre outros partidos;
3) Que apesar de declarar na imprensa que não há alianças e sim recebimento de apoios, o próprio programa de TV de Clécio e os vídeos da coletiva de imprensa, desmentem essa versão. Inclusive, a aliança celebrada seria “para governar junto”, com vistas às eleições de 2014;
4) Que a aliança com o DEM, PSDB e PTB, oriundos do bloco político denominado “Harmonia”, significa uma ruptura da fronteira de classe, uma agressão e uma afronta ao projeto do PSOL;
5) Que o PSOL Amapá, Clécio e Randolfe, perderam a oportunidade de apresentar o PSOL como uma real alternativa de mudança para os trabalhadores, ante ao PDT e todos os demais setores da “Harmonia” política, e ao PSB, pois são os blocos políticos que levaram o Estado e a nossa capital, à situação de caos social em que nos encontramos.
6) Que o candidato à reeleição Roberto Góes, o ex-governador Waldez Góes e o seu partido, o PDT, são a principal expressão da política corrupta, elitista, e anti-popular, e que é necessário derrotá-los nas ruas e nas urnas;
7) Que é necessária a defesa incondicional do PSOL como partido coerente e de esquerda, frente à essa agressão;
A CST – Corrente Socialista dos Trabalhadores, uma das tendências fundadoras do PSOL, resolve:
a) Votar criticamente em Clécio, para derrotar Roberto Góes e o PDT;
b) Não fazer campanha ao lado do DEM, PSDB e PTB, os “novos” parceiros de Randolfe e Clécio;
c) Chamar a abnegada militância psolista a repudiar essa política de alianças espúrias e a se unirem conosco na tarefa de defender nosso partido.
Macapá, AP, 21 de Outubro de 2012.
Dorinaldo Malafaia, em nome da Corrente Socialista dos Trabalhadores – CST/PSOL-AP.
1) Que concordamos com a nota unitária assinada por cerca de 40% do Diretório Nacional do PSOL, pela maioria das tendências internas, repudiando as alianças efetuadas pela direção do PSOL/Macapá;
2) Que o Diretório Nacional do PSOL anterior às eleições proibiu expressamente alianças com o DEM, PSDB, PTB, dentre outros partidos;
3) Que apesar de declarar na imprensa que não há alianças e sim recebimento de apoios, o próprio programa de TV de Clécio e os vídeos da coletiva de imprensa, desmentem essa versão. Inclusive, a aliança celebrada seria “para governar junto”, com vistas às eleições de 2014;
4) Que a aliança com o DEM, PSDB e PTB, oriundos do bloco político denominado “Harmonia”, significa uma ruptura da fronteira de classe, uma agressão e uma afronta ao projeto do PSOL;
5) Que o PSOL Amapá, Clécio e Randolfe, perderam a oportunidade de apresentar o PSOL como uma real alternativa de mudança para os trabalhadores, ante ao PDT e todos os demais setores da “Harmonia” política, e ao PSB, pois são os blocos políticos que levaram o Estado e a nossa capital, à situação de caos social em que nos encontramos.
6) Que o candidato à reeleição Roberto Góes, o ex-governador Waldez Góes e o seu partido, o PDT, são a principal expressão da política corrupta, elitista, e anti-popular, e que é necessário derrotá-los nas ruas e nas urnas;
7) Que é necessária a defesa incondicional do PSOL como partido coerente e de esquerda, frente à essa agressão;
A CST – Corrente Socialista dos Trabalhadores, uma das tendências fundadoras do PSOL, resolve:
a) Votar criticamente em Clécio, para derrotar Roberto Góes e o PDT;
b) Não fazer campanha ao lado do DEM, PSDB e PTB, os “novos” parceiros de Randolfe e Clécio;
c) Chamar a abnegada militância psolista a repudiar essa política de alianças espúrias e a se unirem conosco na tarefa de defender nosso partido.
Macapá, AP, 21 de Outubro de 2012.
Dorinaldo Malafaia, em nome da Corrente Socialista dos Trabalhadores – CST/PSOL-AP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário