quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Emissora de TV é alvo de ato de vandalismo e candidatos são agredidos com ovos e pedras

A emissora STN TV foi alvo de atos de vandalismo, praticados por militantes, segundo informações da emissora, ligados à candidata Marcivânia Flexa que disputa o cargo de prefeita em Santana. 

O ato de vandalismo teve como objetivo principal impedir a realização do debate que já havia iniciado sem a participação da candidata Marcivânia, que teria chegado atrasada. A candidata afirma em vídeo nas redes sociais que se atrasou porque estaria fazendo uma 'forte maquiagem" para melhorar o resto por conta que sofrera um acidente.

No vídeo feito minutos depois da interrupção de energia no bairro Fonte Nova, é possível observar trabalhadores da CEA tentando resolver o problema, ao mesmo tempo que foi encontrada uma corrente de metal que teria sido jogada no fio de alta tensão para interromper o fornecimento de energia e acabar com a transmissão do debate.

O caso deve ser apurado, mas as suspeitas são de que ato de vandalismo teria sido praticado por militantes que se dirigiram para frente da emissora, após serem convocados por meio de áudio que circulou em grupos de WhatsApp. 

O chamado para a militância se dirigir para frente da TV teria partido do advogado Odair Freitas, marido da candidata Marcivânia. O áudio se espalhou rapidamente pelas redes sociais.

Os militantes tentaram invadir a emissora, mas foram impedidos após a chegada da PM. Também chegaram jogar ovos na direção dos candidatos. Um dos atingidos por ovos foi o candidato Ofirney Sadala que chegou a gravar um vídeo repudiando o ato de vandalismo.  

O carro da candidata a prefeita Isabel Nogueira também chegou a ser atingido por ovos. A candidata também gravou um vídeo repudiando a ação violenta de militantes e mostrou o vidro do carro em que estava atingido por ovos.

STN TV diz em nota que Marcivânia 'desrespeitou regras' e teria incitado agressões

Nota de esclarecimento

A direção da emissora STN canal 46, lamenta o ocorrido na noite desta quarta-feira (28.09), quando haveria o 1º debate da história das eleições de Santana.

Todos os candidatos chegaram rigorosamente no horário acertado, menos a candidata Marcivânia Flexa (PCdoB), conforme testemunhado por todos os presentes.

Contrariando o que havia sido acordado em reunião prévia, a candidata Marcivânia Flexa foi a única que também desrespeitou as regras trazendo sua militância para frente da emissora, que foi incitada a agressões, tais como jogar corrente na rede elétrica (caso ainda sob apuração), bem como ovos e pedras também foram jogados na ocasião ( Quem traz ovos previamente? ).

Esta emissora se entristece com a falta de respeito pelo descumprimento das regras, das quais a candidata tinha conhecimento, embora não tenha sido representada na reunião preparatória que aconteceu semana passada, na emissora.

A STN TV informa que tomará todas as medidas necessárias para ser ressarcida de todos os prejuízos gerados ao processo democrático daquele município.

Agradeço aos candidatos que respeitaram as regras, e me solidarizo pelos momentos de constrangimento e hostilidade compartilhados com toda equipe, em razão de mais de duas horas que foram impedidos de se retirar do prédio, sob pena de agressões físicas e verbais.

Espero, principalmente, que tal conduta desrespeitosa e antidemocrática, que não encontra amparo na sociedade santanense, não impeça que a população reflita sobre o destino que deseja para esta ordeira cidade.
Andreia Freitas
Diretora da STN Canal 46.

STN TV diz em nota que Marciv

Nota de esclarecimento

A direção da emissora STN canal 46, lamenta o ocorrido na noite desta quarta-feira (28.09), quando haveria o 1º debate da história das eleições de Santana.

Todos os candidatos chegaram rigorosamente no horário acertado, menos a candidata Marcivânia Flexa (PCdoB), conforme testemunhado por todos os presentes.

Contrariando o que havia sido acordado em reunião prévia, a candidata Marcivânia Flexa foi a única que também desrespeitou as regras trazendo sua militância para frente da emissora, que foi incitada a agressões, tais como jogar corrente na rede elétrica (caso ainda sob apuração), bem como ovos e pedras também foram jogados na ocasião ( Quem traz ovos previamente? ).

Esta emissora se entristece com a falta de respeito pelo descumprimento das regras, das quais a candidata tinha conhecimento, embora não tenha sido representada na reunião preparatória que aconteceu semana passada, na emissora.

A STN TV informa que tomará todas as medidas necessárias para ser ressarcida de todos os prejuízos gerados ao processo democrático daquele município.

Agradeço aos candidatos que respeitaram as regras, e me solidarizo pelos momentos de constrangimento e hostilidade compartilhados com toda equipe, em razão de mais de duas horas que foram impedidos de se retirar do prédio, sob pena de agressões físicas e verbais.

Espero, principalmente, que tal conduta desrespeitosa e antidemocrática, que não encontra amparo na sociedade santanense, não impeça que a população reflita sobre o destino que deseja para esta ordeira cidade.
Andreia Freitas
Diretora da STN Canal 46.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Esclarecimentos sobre a censura roxa imposta em Santana

Após divulgar dados do TSE sobre evolução patrimonial da deputada Marcivânia e outros candidatos, O MPE pediu, após ser provocado pela candidata Marcivânia, que programa de rádio Santana em Debate fosse censurado pela justiça eleitora! 
O programa foi tirado do por meio de uma liminar. Vamos fazer nossa defesa e pedir a cassação da liminar do juiz da 6ª Zona Eleitoral. A ofensiva para censurar não se estende apenas ao programa de rádio, mas também e uma tentativa do mesmo discurso da direita que tenta criminalizar o ativismo das rádios comunitários em todo o país, que inibe mais pluralidade, contrapontos diante do modelo tradicional e comercial das rádios.
A mordaça roxa tenta calar a imprensa e internautas de Santana! Neste tetça-feira fui tirado do ar até o dia 03 de outubro, porque na semana passada debati no programa e divulguei dados do próprio TSE sobre a evolução patrimonial de todos os candidatos e candidatas que disputam a Prefeitura de Santana.
Mas o MPE, após ser provocado pela candidata Marcivânia, só ouviu a parte do programa onde falo do patrimônio da deputada que saiu de 10 mil reais em 2008 e passou para mais de 100 mil, declarados agora na eleição de 2016.
O comentário jornalístico abordou o patrimônio de todos os candidatos e as doações de campanha aos candidatos, mas o MP viu isso como uma afronta e pediu minha retirada do ar.
É direito do cidadão e do eleitor saber o patrimônio e as doações de campanha de todos os candidatos, aliás que devem ser fiscalizadas e investigadas pelo Ministério Público Eleitoral, pois algumas doações são duvidosas.  #DigaNãoaCensuraRoxa #AbaixoaDitaduraRoxa

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Dados do TSE: Divulgação de patrimônio de Marcivânia que cresceu 1000%, provoca censura de programa de rádio

A candidata Marcivânia Flexa (PCdoB), segundo dados do próprio TSE, apresentou de 2008 para 2016 uma variação patrimonial de 1000,00 %.
 
Em 2008 quando foi candidata pela primeira vez, Marcivânia declarou à justiça eleitoral que possuía apenas um automóvel no valor de R$ 10 mil e chegou a 2012 a declarar possuir R$ 110 mil em bens. 
 
Anos depois da primeira eleição que disputou para vereador, Marcivânia mostrou em suas declarações de bens uma astronômica evolução patrimonial, que segundos dados do site http://prefeito2016.com/prefeito/AP/06157/65 que baseado em dados do TSE, acompanha em tempo real os gastos e o patrimônio de todos os candidatos em tempo real, chegou a aumentar seu patrimônio em 1000%.

Todos os dados da evolução patrimonial da deputada Marcivânia podem ser acessados no site http://prefeito2016.com/prefeito/AP/06157/65 e foram divulgados durante na semana por mim no programa Santana em Debate da 105.9 FM. 
 
A divulgação destes dados levaram o Ministério Público Eleitoral, após reclamações da candidata Marcivânia, a ingressar com ação pedindo a censura do programa Santana em Debate, que vai ao ar pela 105.9 FM de segunda a sexta-feira. A decisão foi dada hoje pelo juiz eleitoral Dr. Normandes Antônio de Souza. 
 
A ação da justiça eleitoral se baseia apenas na versão do Ministério Público e da candidata que se sentiu ofendida, pois na verdade o programa de rádio chegou a abordar a evolução patrimonial de todos os candidatos que disputam a Prefeitura de Santana. 

sábado, 17 de setembro de 2016

Esclarecimento: A Gazeta reconhece erro em divulgação de pesquisa sobre a corrida eleitoral em Santana

A Gazeta divulgou pesquisa e com metologias questionáveis. Os erros na data são questionáveis, além da amostra que só atingiu 7 bairros da cidade. A pesquisa trás também o nome de Joao Santos, que é um candidato que não existe na disputa eleitoral.
Por Heverson Castro
O erro grotesco e brutal do jornal A Gazeta, ligado ao governo Waldez, ao divulgar uma pesquisa sobre Santana coloca em dúvida e em xeque a credibilidade da pesquisa e do instituto responsável, que fora contratado pelo jornal
O jornal reconheceu seu ero em nota, mas divulgou uma suposta pesquisa de agosto um mês depois, agora em setembro. Agora divulgam pra tentar interferir no pleito eleitoral. 

A pesquisa que foi divulgada na quinta-feira, 15, pelo jornal A Gazeta, retrata amostras que teriam sido feitas no mês de agosto, o que não transmite confiabilidide e credibilidade, já que o cenário eleitoral do mês de agosto não é mais o mesmo do mês de setembro

A divulgação grotesca e erro do jornal se demonstra fatal para desequilibrar a disputa. A pesquisa não teria passado pelo crivo do MP e o registro foi pedido no TRE e não na Zona Eleitoral. 

O desconhecimento do pedido da pesquisa impossibilitou em tempo que os paridos e candidatos pudessem impugnar a pesquisa. O jornal abertamente apoiou o atual governador de forma escamoteada e subliminar. O jornal é aliado do governador Waldez Góes, a quem o jornal deve obediência política por questões empresariais.

O governo e alguns grupos políticos são parceiros incondicionais do jornal A Gazeta, que sempre foi alinhado ao atual grupo político que governa o estado. 
Vale lembrar que uma das candidatas é aliada do atual governo de Waldez e possui cargos e pessoas indicadas no Hospital de Santana e em diversas áreas do governo como Super Fácil.

Ainda na edição online, o jornal A Gazeta por meio do seu dono, reconheceu o erro e a barrigada. O erro não passou despercebido e trás um tom claro de alinhamento politico com um lado da disputa, que tem simpatia do jornal.

O reconhecimento do erro coloca em xeque também a credibilidade do jornal e da própria pesquisa, feita por um instituto sem o reconhecimento de sua seriedade em realizar pesquisas em outros pleitos eleitorais.
Sabemos que o jornal sempre se posicionou escolhendo um lado nas disputas eleitorais. Em 2014 era Waldez e combatia o então candidato Camilo.
Sabemos que um dos articulistas do jornal é radialista e tem relações pessoais e apoia escamoteadamente uma candidata.
Os erros foi denunciado pelas coligações e candidatos em programas eleitorais e por meio de notas. Não é a primeira vez que veículos de comunicação e pesquisas duvidosas e sem credibilidade são utilizadas para tentar desequilibrar o pleito eleitoral em Santana.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Ideb cai na gestão Robson e fica abaixo da gestão de Nogueira e da meta nacional

O Ministério da Educação (MEC), divulgou recentemente os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e os dados sobre Santana não são nada bons. 

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir em um só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. 

Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.

O resultado divulgado pelo MEC, revela queda nas notas do IDEB de Santana na gestão do prefeito Robson Rocha se for comparada com as notas do último ano da gestão do ex-prefeito Antônio Nogueira.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

TRE-AP define limite máximo de meio metro quadrado para bandeiras na campanha eleitoral 2016

O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), em Sessão Administrativa realizada nesta quarta-feira (31/8), aprovou resolução que dispõe sobre a dimensão máxima e limites ao uso de bandeiras na campanha eleitoral de 2016, bem como os limites da propaganda eleitoral em veículos, regras que valerão para todos os municípios do Estado do Amapá.

A questão começou a ser debatida na Sessão Administrativa do dia 30, por iniciativa do Presidente do TRE-AP, desembargador Carlos Tork, que propôs a edição de uma resolução regulamentando a matéria.

Entenda o caso

Diferentemente das eleições passadas, em que a propaganda eleitoral em geral não poderia ultrapassar 4m² (quatro metros quadrados), a minirreforma estabeleceu dimensões menores e diferenciadas para diversos meios de propaganda, que não podem exceder a 0,5m² (meio metro quadrado), nos casos de propaganda em adesivo ou papel em bens particulares; 50cm x 40cm para os folhetos, adesivos volantes e outros impressos, bem como em veículos; e na dimensão do para-brisa traseiro de veículos, para adesivos microperfurados.

No caso das bandeiras, embora a Lei nº 9.504/97, alterada pela minirreforma, tenha permitido seu uso “ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos” (art. 37, § 6º), e na forma de manifestação individual e pessoal do eleitor no dia da eleição (art. 39-A), não houve a indicação expressa quanto ao seu tamanho máximo.

Após o início da propaganda eleitoral, muitos candidatos, partidos e coligações passaram a questionar os tribunais regionais em todo o país, para que houvesse uma definição clara quanto ao uso de bandeiras nas eleições municipais, já que, no silêncio da lei, os Juízes Eleitorais poderiam adotar interpretações diferentes, causando insegurança jurídica.

Limites

Por maioria de votos, os Juízes Membros do TRE-AP decidiram que o limite das bandeiras deveria ser mantido em meio metro quadrado, como já havia se pronunciado o Juiz Eleitoral da 2ª Zona, Adão Carvalho, responsável pela fiscalização da propaganda na capital: “Ao fixar em meio metro quadrado o limite para os cartazes, a lei eleitoral confirmou a intenção do legislador de reduzir ao máximo o tamanho de todos os dispositivos de propaganda, inclusive das bandeiras”, pontuou o Juiz.

Além de fixar o tamanho máximo das bandeiras, a Corte também regulamentou a proibição da colocação ou utilização de bandeiras nos canteiros centrais das vias públicas e em rotatórias, e ainda, proibiu a realização de “bandeiradas” em faixas de pedestres, junto a rampas de acesso de cadeirantes ou sobre as faixas de piso tátil destinada a deficientes visuais, bem como em esquinas e próximo a pontos de parada, garantindo que a propaganda não venha a causar transtornos para o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos, conforme prevê a Lei das Eleições.

Veículos

A resolução também proibiu o uso de bandeiras em veículos e a fixação de adesivos no para-brisa dianteiro e nos vidros laterais, tendo em vista o risco de acidentes pela redução do campo de visão dos condutores e a possibilidade de quebra da haste, conforme as regras de segurança de trânsito emanadas do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN.

Julgamento

A Resolução aprovada será publicada no Diário de Justiça Eletrônico, tendo os candidatos, partidos e coligações, o prazo de 48 horas a partir da publicação, para adequar seus materiais de campanha à nova regulamentação, nos 16 municípios do Estado do Amapá.

Participaram da Sessão os juízes: Carlos Tork (Presidente), Stella Ramos (Vice-Presidente Corregedora); Jucélio Neto, Décio Rufino, Eleusa Muniz, Léo Furtado e Jâmison Monteiro. Também presente o Procurador Regional Eleitoral, Dr. Ricardo Negrini.

Serviço:

Tribunal Regional Eleitoral do Amapá
Elton Tavares
Assessoria de Comunicação e Marketing