A Gazeta divulgou pesquisa e com metologias questionáveis. Os erros na data são questionáveis, além da amostra que só atingiu 7 bairros da cidade. A pesquisa trás também o nome de Joao Santos, que é um candidato que não existe na disputa eleitoral.
Por Heverson Castro
O erro grotesco e brutal do jornal A Gazeta, ligado ao governo Waldez, ao divulgar uma pesquisa sobre Santana coloca em dúvida e em xeque a credibilidade da pesquisa e do instituto responsável, que fora contratado pelo jornal
O jornal reconheceu seu ero em nota, mas divulgou uma suposta pesquisa de agosto um mês depois, agora em setembro. Agora divulgam pra tentar interferir no pleito eleitoral.
A pesquisa que foi divulgada na quinta-feira, 15, pelo jornal A Gazeta, retrata amostras que teriam sido feitas no mês de agosto, o que não transmite confiabilidide e credibilidade, já que o cenário eleitoral do mês de agosto não é mais o mesmo do mês de setembro
A pesquisa que foi divulgada na quinta-feira, 15, pelo jornal A Gazeta, retrata amostras que teriam sido feitas no mês de agosto, o que não transmite confiabilidide e credibilidade, já que o cenário eleitoral do mês de agosto não é mais o mesmo do mês de setembro
A divulgação grotesca e erro do jornal se demonstra fatal para desequilibrar a disputa. A pesquisa não teria passado pelo crivo do MP e o registro foi pedido no TRE e não na Zona Eleitoral.
O desconhecimento do pedido da pesquisa impossibilitou em tempo que os paridos e candidatos pudessem impugnar a pesquisa. O jornal abertamente apoiou o atual governador de forma escamoteada e subliminar. O jornal é aliado do governador Waldez Góes, a quem o jornal deve obediência política por questões empresariais.
O governo e alguns grupos políticos são parceiros incondicionais do jornal A Gazeta, que sempre foi alinhado ao atual grupo político que governa o estado.
O desconhecimento do pedido da pesquisa impossibilitou em tempo que os paridos e candidatos pudessem impugnar a pesquisa. O jornal abertamente apoiou o atual governador de forma escamoteada e subliminar. O jornal é aliado do governador Waldez Góes, a quem o jornal deve obediência política por questões empresariais.
O governo e alguns grupos políticos são parceiros incondicionais do jornal A Gazeta, que sempre foi alinhado ao atual grupo político que governa o estado.
Vale lembrar que uma das candidatas é aliada do atual governo de Waldez e possui cargos e pessoas indicadas no Hospital de Santana e em diversas áreas do governo como Super Fácil.
Ainda na edição online, o jornal A Gazeta por meio do seu dono, reconheceu o erro e a barrigada. O erro não passou despercebido e trás um tom claro de alinhamento politico com um lado da disputa, que tem simpatia do jornal.
O reconhecimento do erro coloca em xeque também a credibilidade do jornal e da própria pesquisa, feita por um instituto sem o reconhecimento de sua seriedade em realizar pesquisas em outros pleitos eleitorais.
Sabemos que o jornal sempre se posicionou escolhendo um lado nas disputas eleitorais. Em 2014 era Waldez e combatia o então candidato Camilo.
Sabemos que um dos articulistas do jornal é radialista e tem relações pessoais e apoia escamoteadamente uma candidata.
Os erros foi denunciado pelas coligações e candidatos em programas eleitorais e por meio de notas. Não é a primeira vez que veículos de comunicação e pesquisas duvidosas e sem credibilidade são utilizadas para tentar desequilibrar o pleito eleitoral em Santana.
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