terça-feira, 5 de junho de 2012

POUCAS & BOAS - Rup Silva

A RAPOSA E AS UVAS [1] É inacreditável, mas Randolfo Rodrigues, líder do PSOL tirou de seus cuidados para detonar o projeto da banda larga,  via fibra ótica [ o que há de mais moderno] de iniciativa do governo do Estado. Com tantas atitudes negativas, Randolfo revela-se um anti-Senador, por trabalhar contra os interesses do Estado, só por que Sarney o prometeu fazer governador do Amapá e viu nele a chance de banir os Capiberibe, seu inimigo figadal.

A RAPOSA...[2] O jovem político e sua turma de predadores não perdem tempo. Além de comandar greves insanas aliado a “sindicalistas” profissionais, nega-se a opinar sobre os problemas da ALAP, cuja atitude fere os princípios mais elementares da ética, da moralidade e do interesse público. Cala-se apesar do clamor generalizado. É um falso brilhante que acha feio tudo que não é espelho e adora o Sarney!
SUSPEITO POR ORIGEM. Promessa de Secretário de Saúde do candidato ao governo derrotado Lucas Barreto, oriundo sabe Deus de onde, o médico Fernando de Tal segue sua trajetória de desatinos contra a sociedade como se o Amapá fosse o quintal de sua casa, ou que morrêssemos de medo de suas bravatas. Não bastasse o monte de besteira que fala, quer mandar no governo e estabelecer o dia do pagamento de qualquer vantagem pecuniária da categoria, prerrogativa do governo. Da mesma forma que tem o direito de colocar ordem na escala de plantão e sobreaviso transformadas pelo governo anterior em “ casa de mãe joana” em que plantão e sobreaviso não era obrigação mas sujeito aos interesses de cada um: viagens, shows, aniversários etc. Durante meus quase quarenta anos de serviço no setor tive pelo menos quatro ou cinco  datas de pagamento mudadas pelo governo federal. E ninguém reclamava. Vivo fosse Alberto Lima classificaria tudo isso de grande besteira. E é.
MASSA DE MANOBRA. Assim como os professores, os médicos também se transformaram em massa de manobra do Sr. Fernando de Tal, que faz o trabalho que seus patrões políticos mandam fazer. Depois o motiva, segundo se fala nos corredores da SESAS, interesses pessoais contrariados, pois prestava serviço na área de alimentação cortado pelo secretário da pasta. Além da esposa, igualmente médica, apesar de dois contratos, só comparece num expediente. É o que dizem e é bom averiguar. Quanto ao resto, a postura daqueles que se deixam seduzir por sua cantilena, demonstra a indigência de alguns profissionais médicos que colocam em risco a vida das pessoas para atender uma sandice dessa natureza, que reflete duvidosa formação ética, moral e intelectual. De tão idiota, o movimento paredista  imagina que com isso prejudica o governador Camilo quando na verdade pune o cidadão que paga seus impostos e tem a saúde garantida pela Constituição. Falar nisso, cadê o MPE?.

VEJA ESSA! Não inventei nada, ouvi de corpo presente. Uma das estratégias do Sindicato de Professores para não acatar a decisão judicial pela ilegalidade da greve, considerada abusiva, era [ vai em caixa alta] ESCONDER O SECRETÁRIO DA ENTIDADE, PARA NÃO RECEBER E TOMAR CONHECIMENTO DA NOTIFICAÇÃO JUDICIAL! É de arrepiar! Como confiar a educação de nossos filhos a gente desse nível que desconhece a Constituição, os Poderes e o direito dos cidadãos?! Putsgrilla!
JABAZEIROS PROFISSIONAIS. Já disse uma vez que somos um Estado pródigo de criatividade. Quando a pessoa não sabe fazer nada, por exemplo, vai ser jornalista. Daí para  a categoria de jabazeiro profissional é um  passo. São pagos para distorcer os fatos, mentir, incentivar a baderna, agredir o cidadão de bem que deseja um Estado livre de bandidos de colarinho branco e dos canalhas que infestaram nossa cidade, entre eles os que a educação superior não operou qualquer benefício beneficio. Aí coloque, sem medo de errar Jornais, rádios, TVs e agora os Twitters, um efeito colateral da internet, milagre da comunicação, com acesso livre a ignorantes, analfabetos e vendedores de opinião eufemisticamente chamada de “liberdade de expressão”. A Presidente Dilma Houssef, agora, promete colocar fim na farra, acabando com esses programas de “encomendas”, medida que já chega tarde.
INCOERENCIA. Não esperemos qualquer resquício de coerência no debate levado nessas rádios de aluguéis. Sim um monte de baboseiras. Mudam de opinião não de acordo com suas convicções, mas conforme exigem seus mandantes que lhes pagam com o dinheiro de cidadão, o mesmo que reclama que o governo deveria usar para atender a demanda salarial de médicos e professores no lugar de trazer a banda larga, agora um desperdício de dinheiro, como se os recursos destinados a Educação, Saúde e Comunicação saíssem da mesma rubrica e não fosse responsabilidade do governo prover a modernização do Estado com esse contemporâneo veículo de comunicação já ocorrido nos países civilizados e no sul maravilha e pelo qual todo mundo vem brigando.
FABRICA DE ENFRENTAMENTO. Quem não sabe que esses radialistas de aluguel ajudam a acirrar os ânimos e fomentam a cizânia no Estado, estratégia mais fácil de ganhar dinheiro que deveria ser investido na sociedade. Enganam os incautos, os idiotas, os “burros” para usar uma linguagem chula. Impressiona como alguns dão opinião sem nenhum conhecimento de causa. E como alguns ex-Secretários tecem opinião como tivessem sido exemplo de operosidade e lisura. O governo passado passou dois mandatos e não acresceu à rede pública um leito sequer. Da mesma forma que deixou sucatear os equipamentos hospitalares para favorecer amigos da iniciativa privada. E vem “cagar” regra como tivessem sido um exemplo de administração. Sem contar que a Prefeitura de Macapá não coloca para funcionar a rede básica de saúde, fundamental para que o governo ofereça um serviço de qualidade na média e alta complexidade, que essa mesma mídia cala por conta do jabá que recebe que deveria, esse sim, ir para a saude. Que regulamentação de plantão falou dia desses um ignorante desses que poluem nossa comunicação? A forma de plantão – variando apenas a compatibilização de tempo, é igual em qualquer recanto do país. E paga-se – uns mais outros menos, conforme a capacidade financeira do Estado, de acordo com a disponibilidade de recursos, que não cabe nenhum sindicato ingerir. Nada pior que ignorância e má fé!
Por enquanto é só.

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