terça-feira, 12 de junho de 2012

PARA MELHOR ENTENDER - Rup Silva

Professores e médicos conduziram à exaustão sua jornada da insensatez, irresponsabilidade e desprezo ao cidadão. Nos subterrâneos do poder, políticos da harmonia, principalmente deputados da ALAP, decidiram financiar a baderna e o desmonte do aparelho de Estado. A princípio subtraindo recursos orçamentários do Executivo empenhado em promover o reaparelhamento da máquina administrativa, dilapidada por oito anos de caos administrativo herdado pelo atual governo.

Ao mesmo tempo que promove a subversão da ordem pública, usando sindicalistas idiotizados para promover greves e instigando a sociedade contra um governo legitimo que se debate em meio às dificuldades herdadas para consertar o Estado e recolocá-lo no rumo correto do desenvolvimento, como reconhecem a Presidente Dilma e Ministros de Estado que tratam com o governo!

Resumo da ópera: primeiro a ALAP subtrai os recursos e depois cobra do governo o que não pode fazer por falta de recursos sonegados, segundo eles. Depois desafia a autoridade constituída [Governador], ungida ao comando do Estado pela vontade soberana da sociedade em eleições livres e democráticas, ensinamento básico que seria desnecessário repisar não fosse a ignorância que domina os dois movimentos.

Como braço armado dessa manobra sórdida a mídia e seus “comunicadores” [considerem as aspas] venais, seus clones espalhados por programas de TV, rádio, twitters, sites e blogs colocando lenha na fogueira para incentivar o desrespeito a autoridade, a insubordinação, o caos, a baderna, numa tentativa de inviabilizar o governo.

Um quadro lamentável em se tratando de profissionais cuja formação ocorre no nascedouro do conhecimento universal, dos princípios, da verdade, da razão: as Universidades, cuja missão, além de transformá-los em bons profissionais, é fazê-los responsáveis, integrados a sociedade e não pessoas estúpidas, insensatas, arrogantes, máquinas de fazer dinheiro.

O plano engendrado é no mínimo criminoso. Gestado no submundo da harmonia tem forte inspiração política e visa influenciar o ânimo do eleitor nas eleições municipais de outubro próximo, embora penalize cruelmente a população, principalmente os mais pobres que não têm grana para pagar seguro de saúde ou escola particular. O enfrentamento estabelecido com o governo por esses profissionais irresponsáveis transcendeu as questões trabalhistas como se sabe.

Quando se deixa crianças e jovens sem aula, sem férias e com risco de perder o vestibular; quando se abandona uma unidade hospitalar feita o PAI [ou qualquer outra], que atende crianças carentes doentes e indefesas, sem a devida cobertura médica, chegamos ao fundo do poço. Fato que deveria, no mínimo, levar pais e cidadãos refletir e se preocupar com o nível ético e moral dessa gente. Não basta ser bom professor, médico competente, é preciso ter senso de responsabilidade social.

O que mais dói é que essa gente sabe o que aconteceu nesse Estado ainda recentemente. A opção política é um preceito constitucional, próprio das democracias.

Ninguém é obrigado gostar do governador ainda que não haja razões objetivas para isso. O que é inadmissível é ser contra o Estado e seu povo. O governo, apesar da onda pesada, trabalha para fazer sua parte da melhor forma possível. Que tal se médicos e professores [e mídia também] fizessem o mesmo? O Amapá precisa de paz, de trabalho. Chega de fofoca, de factoide, de mentira, de twitteiros ignorantes, de gente que fica o dia inteiro tagarelando babaquice.Ufa!

2 comentários:

well disse...

Não entendam o posicionamento postado por mim, sobre um aspecto comparativo entre os movimentos grevistas e o Governo (Educação e Saúde x Governo (@camilo40)) e sim, de forma a satisfazer o bem comum, objetivando equilíbrio simultâneo entre as classes Sociais que compõe a sociedade e o Órgão (organizador) que sistematiza, mediante o controle das normas, à organização de classes.
O tema ao qual irei aborda é Educação.
Pois bem, podem me achar suspeito, mas digo, minha esposa é PROFESSORA e meus filhos estudão em escola pública gerenciada pelo governo que administra o Estado no Amapá.
Faço parte da Juventude Socialista Brasileira-JSB, este fato nivela minha suspeita e dá condições para um posicionamento equilibrado sobre o fato.
Ilustre Rup Silva compreenda. Entre a mudança e a manutenção do poder são normais as indiferenças políticas entre partidos políticos! Mas um posicionamento PARTIDARIO não pode penalizar classes sociais, esse fato é no mínimo analisado de forma eleitoreira, pois se manter no poder depende exclusivamente das relações partidárias Inter harmônicas de mesma ordem, no caso especifico, quando os interesses partidários não são multos as relações são contraditórias.
Orientar um movimento de classes, com motivação eleitoreira é no mínimo regalias politicas que não condizem com bons costumes democráticos.
Minha esposa não participou da greve, mais perdeu direito como progressão de Classe (classe A para classe B) que estava contemplado na proposta do Governo e solicitado pelo movimento grevista, entretanto, não significa que ela deixou de ganhar mais ou ganhar menos, levando em consideração o aumento salarial (que foi consolidado sobre a inflação de 2011 e materializado pelo Gov. de @camilo40) e a qualidade na educação, mas perdeu motivação, pois teve direito legalmente constituído substituído por indiferenças politicas e partidárias.
Foi a 18º escrita na 1º fase do professor conectado, se escreveu no programa de pós-graduação oferecida pela secretaria de educação de Estado no Amapá. Obs: Foi 11º colocada no vestibular da UNIFAP, sobre a pontuação geral, no ano de 2002. Sendo assim, a busca por aperfeiçoamento se materializou, mas numa analise criterioso sobre ser “jugado (a)”, “condenado (a)”, por parte que “ou estava” ou “está” diretamente envolvida no processo de difamação politica e eleitoreira entre ambas as partes é no mínimo inconsistente.
Não se pode criminalizar de forma generalizada classe social em detrimento de indiferenças politicas e partidárias, tentar colocar classes sociais em divergência, é puramente covardia.
Insensatez, irresponsabilidade e desprezo ao cidadão é a disputa partidária implementada pelos partidos políticos e pelos detentores de mandatos eletivos e de classes que manipulam trabalhadores (eleitores), estudantes, pais de estudantes em detrimento de um bem estar que não condiz com a verdadeira realidade. “Promover um bem estar social” em detrimento de um falso bem estar educacional é no mínimo voltar à forma de Governo do PDT.
A manutenção do poder na super-estrutura está subordinada a organização da infra estrutura ( Emile Durkhein), logo, quem mais se interessa com a falta de entendimento entre as partes que compõem a educação pública é o setor privado. Não quero vê creditado na conta de dois “partidos políticos de esquerda”, a defesa capitalismo.
Portanto, os interesses vãos além do individualismo financeiro dos professores pregado pelo Governo que administra o Estado no Amapá e do direito legalmente amparado pelo sindicato e defendido por militantes partidários que almejam o poder.

we disse...

Não entendam o posicionamento postado por mim, sobre um aspecto comparativo entre os movimentos grevistas e o Governo (Educação e Saúde x Governo (@camilo40)) e sim, de forma a satisfazer o bem comum, objetivando equilíbrio simultâneo entre as classes Sociais que compõe a sociedade e o Órgão (organizador) que sistematiza, mediante o controle das normas, à organização de classes.
O tema ao qual irei aborda é Educação.
Pois bem, podem me achar suspeito, mas digo, minha esposa é PROFESSORA e meus filhos estudão em escola pública gerenciada pelo governo que administra o Estado no Amapá.
Faço parte da Juventude Socialista Brasileira-JSB, este fato nivela minha suspeita e dá condições para um posicionamento equilibrado sobre o fato.
Ilustre Rup Silva compreenda. Entre a mudança e a manutenção do poder são normais as indiferenças políticas entre partidos políticos! Mas um posicionamento PARTIDARIO não pode penalizar classes sociais, esse fato é no mínimo analisado de forma eleitoreira, pois se manter no poder depende exclusivamente das relações partidárias Inter harmônicas de mesma ordem, no caso especifico, quando os interesses partidários não são multos as relações são contraditórias.
Orientar um movimento de classes, com motivação eleitoreira é no mínimo regalias politicas que não condizem com bons costumes democráticos.
Minha esposa não participou da greve, mais perdeu direito como progressão de Classe (classe A para classe B) que estava contemplado na proposta do Governo e solicitado pelo movimento grevista, entretanto, não significa que ela deixou de ganhar mais ou ganhar menos, levando em consideração o aumento salarial (que foi consolidado sobre a inflação de 2011 e materializado pelo Gov. de @camilo40) e a qualidade na educação, mas perdeu motivação, pois teve direito legalmente constituído substituído por indiferenças politicas e partidárias.
Foi a 18º escrita na 1º fase do professor conectado, se escreveu no programa de pós-graduação oferecida pela secretaria de educação de Estado no Amapá. Obs: Foi 11º colocada no vestibular da UNIFAP, sobre a pontuação geral, no ano de 2002. Sendo assim, a busca por aperfeiçoamento se materializou, mas numa analise criterioso sobre ser “jugado (a)”, “condenado (a)”, por parte que “ou estava” ou “está” diretamente envolvida no processo de difamação politica e eleitoreira entre ambas as partes é no mínimo inconsistente.
Não se pode criminalizar de forma generalizada classe social em detrimento de indiferenças politicas e partidárias, tentar colocar classes sociais em divergência, é puramente covardia.
Insensatez, irresponsabilidade e desprezo ao cidadão é a disputa partidária implementada pelos partidos políticos e pelos detentores de mandatos eletivos e de classes que manipulam trabalhadores (eleitores), estudantes, pais de estudantes em detrimento de um bem estar que não condiz com a verdadeira realidade. “Promover um bem estar social” em detrimento de um falso bem estar educacional é no mínimo voltar à forma de Governo do PDT.
A manutenção do poder na super-estrutura está subordinada a organização da infra estrutura ( Emile Durkhein), logo, quem mais se interessa com a falta de entendimento entre as partes que compõem a educação pública é o setor privado. Não quero vê creditado na conta de dois “partidos políticos de esquerda”, a defesa capitalismo.
Portanto, os interesses vãos além do individualismo financeiro dos professores pregado pelo Governo que administra o Estado no Amapá e do direito legalmente amparado pelo sindicato e defendido por militantes partidários que almejam o poder.