quarta-feira, 28 de março de 2012

Capiberibe saúda a federalização da CEA e cobra celeridade na conclusão de inquérito de operação da PF

O senador João Capiberibe (PSB-AP) voltou à tribuna do Plenário do Senado para falar, mais uma vez, da proposta de federalização da Companhia de Eletricidade do Amapá – CEA – preparada pelo Governo do Amapá e entregue ao Ministério das Minas e Energia em agosto do ano passado

Capiberibe fez questão de ressaltar que a proposta conta com o apoio da totalidade da bancada do Amapá no Congresso Nacional

- O apoio da bancada federal é a demonstração de que nossos parlamentares colocam o Amapá acima das divergências políticas. Uma demonstração de maturidade política, disse o senador.

Segundo o senador, a proposta de federalização vem percorrendo um longo caminho desde agosto passado, mas está perto do fim, tanto que hoje, técnicos da Eletrobrás estão no Amapá para realizar um diagnóstico da Companhia.

Capiberibe detalhou que os estudos são preliminares e fazem parte do processo de federalização da empresa.  

- A Eletrobrás fará um levantamento de todo o funcionamento da CEA, desde a área administrativa, técnica, comercial até a operacional para elaborar o diagnóstico que vai nortear suas ações a partir da mudança no controle acionário que deixará de ser do Estado e passará para a União, afirmou Capiberibe.

A equipe da Eletrobrás é coordenada pelo Dr. Luiz Henrique Hamann, técnico experiente da Eletrobrás que já esteve no Amapá na década de 80 fazendo trabalhos na CEA.

Para o senador “tudo isso é fruto do trabalho do governo do Amapá, que conta com o apoio irrestrito da bancada do Estado no Senado e na Câmara dos Deputados”.

Segundo Capiberibe, “a situação atual da CEA, que levou o governo do estado a solicitar a sua federalização, infelizmente faz parte da herança maldita de oito anos de malversação do dinheiro público herdada no dia 1º de janeiro de 2011 pelo atual governo”.

- É por isso, que semanalmente uso essa tribuna para pedir a Polícia Federal, ao Ministério Público Federal e ao Superior Tribunal de Justiça, celeridade na conclusão do inquérito da Operação Mãos Limpas. A postergação do inquérito vem causando transtornos a governança do Estado. 

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