Dono de jornal de oposição afirma que Camilo Capiberibe lava as mãos com álcool após cumprimentar povo das baixadas
Roberto Gato, dono do jornal Tribuna Amapaense, que já ficou conhecido por conta de um vídeo onde defende a prática do "jornalismo de aluguell", afirmando que só noticia o que é de interesse dos seus "parceiros" que financiam o seu tablóide, dessa vez rompeu os limites do bom senso e acusou o governador Camilo Capiberibe de lavar as mãos com álcool todas as vezes que termina uma agenda onde cumprimenta pessoas pobres.
Esse homem, que não chamo de cidadão porque
acho que ele não é digno de ser chamado assim não mereceria nem duas linhas e o
tempo perdido por este escriba pra falar das baboseiras que adora arrotar nas
emissoras do grupo político do coronel eletrônico Givam Borges.Roberto Gato |
Roberto Gato, dono do jornal Tribuna Amapaense, que já ficou conhecido por conta de um vídeo onde defende a prática do "jornalismo de aluguell", afirmando que só noticia o que é de interesse dos seus "parceiros" que financiam o seu tablóide, dessa vez rompeu os limites do bom senso e acusou o governador Camilo Capiberibe de lavar as mãos com álcool todas as vezes que termina uma agenda onde cumprimenta pessoas pobres.
Roberto Gato adora fazer acusações levianas e
sem provas contra pessoas que não fazem o seu jogo do toma lá da cá! Mas vou
falar de algo que ouvi ontem e como cidadão tenho o dever de repudiar e
denunciar.
Ligando o rádio pela manhã e fazendo um “rolezinho”
pelas emissoras me deparei, após ouvir o Luiz Melo, Cunha Lopes e outros com um
festival de besteirol no programa "Bronca no Rádio" apresentado pelo
jornalista Belair Junior, que tem como seu novo colega de bancada nada menos que
o polêmico e rei da mentira Roberto Gato.
A todo custo com discursos repetitivos dono
do jornal Tribuna Amapaense tentava diminuir a importância da inauguração do
novo Estádio Zerão propagando mentiras publicadas no jornal A Gazeta como se
fosse um papagaio de pirata sem ouvir o lado do governo e os citados na
matéria, o que rege a prática do bom jornalismo, mas exigir isso das emissoras
de Gilvam Borges é no mínimo despautério da parte desse escriba.
Até aí tudo bem, pois sabemos que as
emissoras de Gilvam Borges e seus vassalos que usam os microfones das rádios,
jamais irão reconhecer um feito positivo do governo e dos seus adversários. Eles
têm todo o direito de torcer contra o Amapá, apesar de que prestam um
desserviço a população quando deixam de informar as coisas boas que nos fazem
sentir orgulho de ser amapaense.
Mas num determinado momento eis que a boca
suja e imunda é usada pra contar uma da mentiras mais escabrosas que já ouvi
nos últimos dias. A estratégia adotada é de gente que não tem argumento pra
fazer o bom debate, pois na falta de argumento parte pra baixaria e para os
famosos diabinhos.
Roberto Gato falava como sempre da rejeição
do governador, que eles ficam martelando todos os dias porque não tem pauta pra
debater o Amapá. Diante disso ela usa mais uma das mentiras da oposição.
O pseudojornalista afirma que o governador
Camilo Capiberibe quando desce nas baixadas e pontes sempre que termina uma de
suas agendas ao entrar no carro ou ao chegar na sua casa lava as suas mãos com
álcool porque não gosta de pegar nas mãos de pobre e que teria nojo de ser
contaminado por algum tipo de doença. A baixaria é típica, mas passou
dos limites, já que mais uma vez o dono do jornal Tribuna Amapaense conta mais
uma mentira, tentando macular a imagem de maior autoridade do estado diante dos
seus ouvintes.
Fiz questão de usar o termo “pseudojornalista”
pra realmente mostrar que um jornalista de verdade que honra a sua profissão
seja ela obtida como formação acadêmica ou pela prática da vocação, jamais iria
usar desse expediente pra criticar a maior autoridade do estado, sem no mínimo mostrar
uma prova de que o governador lava as mãos com álcool após apertos recíprocos
com um cidadão da periferia, tais provas seriam um vídeo, um áudio ou uma foto.
O desespero de quem perdeu os privilégios que
antes tinham com polpudas quantias de recursos públicos destinados a jornais,
TV´s e rádios de propriedade desse grupo de pessoas, faz com que eles utilizem
esse expediente baixo, mas cabe também aos cidadãos de bem e pessoas
comprometidas com a informação de verdade denunciar e repudiar esse tipo de
antijornalismo praticado diariamente nas emissoras de Gilvam Borges.
Quem conhece o governador Camilo Capiberibe,
independente de concordar ou votar nele, sabe que ele não é de formalidades ou
“frescuras” como diria o povão no linguajar popular. Mas essa oposição raivosa
e mesquinha não tem argumentos pra fazer oposição e apela pra calunias,
mentiras e boatarias.
Como sei que Roberto Gato não vai ter
argumentos pra fazer o bom debate sobre as mentiras propagadas por ele, já
estou preparado para os ataques pessoais e mentiras que já está acostumado a
dizer em seus programas de rádio e TV, sempre negando o direito de resposta aos
que ele acusa sem ter provas, até porque o ônus da prova é papel do acusador no
Estado Democrático de Direito, mas o dono do jornal Tribuna Amapaense
desconhece essa regra que também serve para quem pratica o jornalismo com
responsabilidade.
O Sindicato dos Jornalistas, bem como o
Sindicato dos Radialistas do Amapá deveriam ser firmes no posicionamento contra
esse tipo de ataques rasteiro contra as liberdades democráticas e contra
qualquer tipo de cidadão, seja ele autoridade ou não. O exemplo do Sindicato
dos Jornalistas do Rio de Janeiro que condenou e repudiou os comentários mesquinhos
da jornalista do SBT Rachel
Sheherazade que atacava o Estatuto da Criança e do Adolescente e os Direitos
Humanos, deveria servir de exemplo para os sindicatos que representam os
trabalhadores da informação no Amapá.
As mentiras e ataques de Roberto Gato é
apenas a ponta do iceberg dos inúmeros ataques raivosos contra os adversários
políticos que ousam enfrentar o monopólicio e o império ilegal de comunicação
do ex-senador Gilvam Borges, que já foi inclusive denunciado à Anatel, MPF e
Ministério das Comunicações, já que o Sistema Beija-Flor viola diariamente a
Constituição Federal e fere o direito de pessoas de bem do Amapá.
O direito ao contraditório, de ouvir o
outro lado e de ter uma informação verdadeira e de qualidade também é uma das
premissas do Direito Humano a Comunicação previsto na Declaração Universal dos
Direitos Humanos.
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