Da coluna do Claudio Humberto
O ministro Brizola Neto (Trabalho) foi a Macapá a pretexto de participar de três eventos "oficiais", mas o que o levou à capotal do Amapámesmo foi o comício do prefeito Roberto Góes (PDT), que esteve preso por 60 dias no Presídio da Papuda, no DF, por conta da Operação Mãos Limpas, da Polícia Federal, e agora tenta a reeleição. O comício foi realizado no bairro do Muca. O ministro dividiu o palanque com o ex-governador Waldez Góes (PDT), primo do prefeito, que também ficou preso na Papuda na mesma operação da PF, acusado pelo desvio dos cofres públicos mais de R$ 2 bilhões, cujo processo está prestes de ser concluido pelo ministro José Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça.
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