quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Blogueiro Nezimar Borges desmonta estratégia golpista do PSOL em Macapá

A política rasteira do PSOL
 
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Do blog do Nezimar Borges
 
Em peça publicitária da propaganda eleitoral, o candidato do PSOL, Clécio Luís, desanca, promove um verdadeiro ataque ao senso comum, age com certa dose de irresponsabilidade ao comparar o partido que hoje governa o Estado ao grupo que esteve no governo até 2010; aquele que foi defenestrado pelos efeitos colaterais da operação “Mãos Limpas” da Polícia Federal. Como pode o candidato Clécio, que já fez parte em aliança com o partido que por ora governa, fazer uma coisa dessas?

Na propaganda há um palhaço que trás uma mensagem rasteira, quase subliminar, que compara o Partido Socialista Brasileiro (PSB) ao PDT, este que patrocinou o falido Governo do Estado da Harmonia do Amapá (GEHA). Ora, a mais incipiente inteligência na sua mais precária idiossincrasia pode facilmente perceber que entre esses dois partidos, PSB e PDT, há um divisor que separa a água e óleo.

Pelo visto, o candidato do PSOL, se eleito, talvez seja mais irresponsável que o atual prefeito. Certamente isto já é um indicativo de que não haverá parceira com o atual Governo do PSB.

Pergunta que não quer calar: candidato Clécio, se eleito, irá fazer parceiras com o Governo do Estado, tendo o governador Camilo à frente? Ou, candidato Clécio, irá fazer parceria com Governo Federal tendo como seu principal apoiador, Randolfe Rodrigues, sendo este o senador que faz oposição canina ao governo Dilma? Como se vê, é impossível resolver questões tão complexas do munícipio de Macapá sem a ajuda do Governo do Estado e muito menos sem o auxilio do Governo Federal.
Os fatos por si respondem esses questionamentos.

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