O
empenho do governador Camilo Capiberibe, do presidente da CEA José Ramalho, do Diretor-Financeiro Azolfo Gemaque e de toda a equipe técnica da estatal e do governo na luta por uma federalização da CEA justa e menos dolorosa ao povo amapaense não está sendo em vão.
Na
tarde desta quarta-feira, a Eletrobrás informou à equipe responsável pela
federalização da CEA que o montante de R$ 402 milhões de juros e R$ 104 milhões
de multa provenientes da “herança maldita” do governo Waldez Góes (PDT), que
deixou a CEA ser utilizada como curral eleitoral, será abatido da dívida da CEA
com a Eletronorte.
O
abatimento da dívida era uma das reivindicações do governo do Amapá e da CEA, previsto no Protocolo de Intenções assinado semana passada
com a Eletrobrás, que acatou a proposta em resposta endereçada ao governador
Camilo Capiberibe.
O
débito total da distribuidora amapaense com a Eletronorte era de R$ 1,219
bilhão. O Amapá só deverá pagar os R$ 713 milhões da dívida principal, que em 2006
era de cerca de R$ 286 milhões, mas por conta da irresponsabilidade do governo
passado chegou a esse patamar estratosférico, devido ao não pagamento da
Eletronorte de 2006 a 2010.
Mesmo
com todo o esforço do governo e da diretoria da CEA, os culpados pelo rombo deixado
deverão sair impunes da responsabilidade do atual rombo deixado na estatal.
Essa é mais uma das “heranças malditas” da “harmonia” de Waldez Góes.
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