Amoxicilina, Ambroxol, gazes, atadura, soro fisiológico e água destilada são alguns dos medicamentos e correlatos que estão em falta na maioria das unidades de saúde de Macapá. A conclusão é do vereador e presidente da Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores, Washington Picanço (PSB), que neste final de semana este nas Unidades de Pronto Atendimento (IPA) do Marcelo Cândia (Jardim I) e Lelio Silva (Buritizal).
No entanto, o que chamou a atenção, não foi exatamente a falta dos remédios e correlatos, mas sim a atitude da diretora Departamento de Assistência Farmacêutica de Macapá (Dafe), Mônica Loureiro Maciel, que impediu a entrada do vereador no prédio. “Sou o representante do povo, presido uma comissão de Saúde e tive meu direito cerceado. O que querem esconder? Será falta do remédio?”, questiona Washington Picanço
No entanto, o que chamou a atenção, não foi exatamente a falta dos remédios e correlatos, mas sim a atitude da diretora Departamento de Assistência Farmacêutica de Macapá (Dafe), Mônica Loureiro Maciel, que impediu a entrada do vereador no prédio. “Sou o representante do povo, presido uma comissão de Saúde e tive meu direito cerceado. O que querem esconder? Será falta do remédio?”, questiona Washington Picanço
As denúncias
O vereador acredita que o motivo de impedirem sua entrada no Departamento de Assistência Farmacêutica de Macapá, foi o fato dele ter denunciado, na semana passada, que alguns insumos, remédios e correlatos diversos da especificação contida no licitação de nº 371257, edital 012/2011, estavam sendo entregues com qualidade inferior aos objetos licitados, trazendo, segundo ele, enormes prejuízos ao erário público municipal e principalmente a sociedade.
Washington Picanço disse ainda que prefeito Roberto Góes, o secretário Eduardo Monteiro, bem como os empresários que venceram a licitação teriam infringido vários preceitos da administração pública, como a moralidade, eficiência, probidade, entre outros. “A sociedade não pode mais ser vítima deste tipo de golpe. É preciso uma resposta rápida para este tipo de crime, para que a impunidade não impere neste Estado”, declarou.
O vereador acredita que o motivo de impedirem sua entrada no Departamento de Assistência Farmacêutica de Macapá, foi o fato dele ter denunciado, na semana passada, que alguns insumos, remédios e correlatos diversos da especificação contida no licitação de nº 371257, edital 012/2011, estavam sendo entregues com qualidade inferior aos objetos licitados, trazendo, segundo ele, enormes prejuízos ao erário público municipal e principalmente a sociedade.
Washington Picanço disse ainda que prefeito Roberto Góes, o secretário Eduardo Monteiro, bem como os empresários que venceram a licitação teriam infringido vários preceitos da administração pública, como a moralidade, eficiência, probidade, entre outros. “A sociedade não pode mais ser vítima deste tipo de golpe. É preciso uma resposta rápida para este tipo de crime, para que a impunidade não impere neste Estado”, declarou.
De acordo com o vereador, a diretora Mônica Loureiro Maciel, disse que sua entrada só seria possível depois dele enviar ofício a prefeitura e está por sua vez autorizasse a entrada dele. “Querem nos calar, mas não vão conseguir. Vamos continuar nosso trabalho em defesa da sociedade”, declarou Washington Picanço.
2 comentários:
E agora vereador, como é que fica o estrago causado por “vossa excelência” na empresa familiar destes trabalhadores? Veja só o que foi postado pelo internauta Marcos amigo dos diretores da empresa no dia 14.09.2011 no sitio do Correa neto :
Um estrago irreparável acontece na vida profissional e familiar dos dirigentes da empresa aliança medicor, na noite de ontem fui convidado para comemoração de um membro da família que teve aprovação na AOB/AP, logo na chegada percebi que havia alguma coisa a mais além do que fora postado na internet, todos foram pegos de surpresa por uma reportagem veiculada pelo jornal do SBT em que mais uma vez é citada a empresa aliança medicor, depois de ser cumprimentado pelo meu amigo Cardoso, irmão do proprietario da empresa entendi melhor a situação, os patriarcas da família de idade avançada precisam de cuidados especiais, recebem medicamentos diários para tratamento de diabetes e hipertensão, são assíduos telespectadores dos programas de notícias locais, e até então ninguém sabia se eles estavam ou não assistindo a reportagem em sua residencia, depois de confirmado que eles estavam bem pude conversar com o anfitrião da “festa”
Cardoso me informou que procurou o vereador Washington junto com o seu irmão e a advogada da empresa na segunda pela manha em sue escritório localizado na rua Jovino dinoá, assim que cumprimentou o vereador ele disse, eu conheço vocês, eu me lembro de vocês , referindo-se ao fato anterior , quando foi procurado pelos mesmos e recebeu esclarecimentos entre o que é seringa comum e seringa com dispositivo de segurança e a diferença de preço entre elas, depois de serem convidados pelo vereador para entrar no interior do escritório saiu disparando as seguintes palavras “A DOUTORA ME CONHEÇE SABE QUE NÃO SOU DE COMETER INJUSTIÇA” , se dirigindo a advogada da empresa. depois de receber mais esclarecimentos sobre a reportagem incompleta do secretario municipal de saúde o vereador marca uma reuniao no final da tarde para receber provas documentais que comprovam que o erro de sua denuncia é tão grave como da primeira vez.
De volta ao escritório com toda sua diretoria no horário marcado, apenas um rapaz na recepção informa que o vereador Washington teve um compromisso emergencial e não podia atende-los , depois de varias tentativas pelo celular para falar com o vereador ou algum assessor, sem sucesso desistiram da reunião.
Cardoso mais uma vez acreditou em suas palavras, pois sabe que o informante do vereador e figura carimbada no meio hospitalar e tem a certeza que as informações passadas ao vereador foram distorcidas, o que ele não sabia é que o vereador já tinha dado uma reportagem ao SBT, e que iria pegar a todos de surpresa justamente no ato da comemoração e com o televisor ligado, “ Marcos a TV AMAPA não aceitou fazer a reportagem porque a as provas do vereador são fotografias dos produtos que comprovam o contrario, a marca MB TEXTIL tem certificado de boas praticas de fabricação e registro na anvisa, e ainda a copia de um documento emitido pela sensa prova que a empresa não possui pendencias de entrega, se o vereador fosse justo teria de imediato impedido mais um dano causado pela entrevista, bastava entrar em contato com o SBT e impedir mais esse desastre”........................
............................., em seguida ele mostra uma mensagem recebida em seu celular que comprova a gravidade da situação, uma pessoa que conheceu a três anos atrás funcionaria pública pede para que ele não há procure mais antes que tudo seja esclarecido, “só acreditaram em nossa inocência aqueles que realmente nos conhecem profundamente, que conhece nossa família, que conhece nossa historia, sou pai de dois filhos nascidos no Amapá, o mais velho cursando o segundo ano de direito, o outro concluindo o segundo grau, o meu sobrinho filho do proprietario da empresa também nascido em solo amapaense esta cursando o segundo ano de farmácia, trabalhando junto com o pai, sendo preparado para substitui-lo, ninguém pode imaginar o que estamos passando, não somos doidos para cometer estes atos e deixar minha família do jeito que esta, a recepcionista da empresa é minha irmâ, os estoquista é cunhado do meu irmão o outro estoquista é membro da igreja onde frequentamos, o vendedor externo é meu primo, as pessoas do faturamento uma é membra da igreja também, e a outra é esposa do pastor da nossa congregação, o motorista do carro de entrega é meu cunhado, o ajudante na entrega dos produtos é meu pai que mesmo de idade avançada não consegue ficar parado, sempre trabalhou duro para manter esta família, neste momento Cardoso da uma parada, engasga e me confessa , Marcos até o momento estou aceitando tudo porque entendo que o nível de corrupção no Amapá foi muito grande, mas se acontecer alguma coisa com meus pais…………desabafou!”
Como conheço esta família há muitos anos resolvi postar aqui este comentário,
o proprietário da empresa que naquele momento se recusou a comemorar qualquer evento permanecera em casa atendendo alguns amigos e tentando esclarecer os fatos a quem lhe procurava é um velho amigo meu, sua historia foi digna de um trabalho universitário sobre administração de empresa realizado pela sua cunhada na universidade FAMAP, onde concluiu o curso de administradora, quando iniciou a empresa ALIANÇA MEDICOR jamais imaginávamos onde chegaria, iniciou vendendo produtos homeopáticos em uma bicicleta comum, depois que melhorou de situação pode comprar um fusca com pagamento parcelado do irmão mais velho, passou quatro anos para construir o prédio onde hoje esta instalada sua empresa aliança medicor ,de lá para cá juntos trouxeram seus familiares que moravam no interior do Pará, hoje uma irmã é professora da rede estadual concursada, outro é professor também concursado da rede estadual, outra irmã é enfermeira estadual também por concurso, o caçula pós graduado, atualmente cursando mestrado na Argentina, acaba de ser aprovado em concurso federal e já esta exercendo a profissao .
Correa ninguém consegue manchar uma história de sucesso assim, nem mesmo aqui no Amapa, ou DEUS não é DEUS!
Heverson Fica aqui mais um exemplo de uma enorme irresponsabilidade no que se diz respeito as eleiçoes municipais de Macapá, e o que mais impressiona é que o denunciante vereador Washington alem de membro da OAB\AP.
muito obrigado Heverson pela oportunidade, sucesso.
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