sábado, 10 de setembro de 2011

A Operação Mãos Limpas foi uma coisa terrível no aspecto político

(…)Dois fenômenos ocorreram nessa eleição estadual, que também já vem de reflexo lá de trás, jamais poderiam sair da base aliada do governador Waldez dois candidatos, teria que ser chamado o deputado Jorge Amanajás e o candidato Pedro Paulo, e teria que ser chamado o próprio Lucas Barreto, isso não aconteceu, faltou a condução. Porque se eu tenho uma pesquisa, um perfil de aliado, eu vou dizer ‘ei, você é meu convidado especial pra ir pro Tribunal de Contas porque meu candidato vai ser o fulano ou ciclano, nós precisamos nos organizar nesse sentido” – disse Borges. Desde o ano passado o conglomerado da família de Borges passa por uma grande onda de demissões que reduziu drasticamente o quadro de jornalistas da emissora. (10 de março de 2011)

(Gilvam Borges, que hoje se intitula líder da oposição no Amapá)

Nenhum comentário: