(…)Dois fenômenos ocorreram nessa eleição estadual, que também já vem de reflexo lá de trás, jamais poderiam sair da base aliada do governador Waldez dois candidatos, teria que ser chamado o deputado Jorge Amanajás e o candidato Pedro Paulo, e teria que ser chamado o próprio Lucas Barreto, isso não aconteceu, faltou a condução. Porque se eu tenho uma pesquisa, um perfil de aliado, eu vou dizer ‘ei, você é meu convidado especial pra ir pro Tribunal de Contas porque meu candidato vai ser o fulano ou ciclano, nós precisamos nos organizar nesse sentido” – disse Borges. Desde o ano passado o conglomerado da família de Borges passa por uma grande onda de demissões que reduziu drasticamente o quadro de jornalistas da emissora. (10 de março de 2011)
(Gilvam Borges, que hoje se intitula líder da oposição no Amapá)
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