A equipe de Governo do Estado do Amapá (GEA) apresentou novas propostas ao Sindicado dos Servidores Estaduais da Educação (Sinsepeap) referente ao processo de negociação salarial dos docentes. Entre as propostas, o GEA ofereceu um acréscimo de mais 5% no salário base dos professores, sobre os 8% de reajuste salarial já concedido a todos os servidores pelo GEA, na segunda-feira, 9. A reunião aconteceu na noite desta quinta-feira, 12, no prédio da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Tesouro (Seplan).
Além do aumento de 8%, o governo havia ainda estabelecido à classe do magistério a incorporação da chamada regência de classe (dispositivo pago aos professores para que permaneçam na sala de aula em não migrem para outras funções), mas essa proposta foi rejeitada pelos sindicalistas e decidida que voltará a ser paga como gratificação e não mais vinculada ao salário.
O Sinsepeap reunirá a categoria nesta sexta-feira, 13, para decidir, em assembleia geral, sobre as contrapropostas apresentadas pelo GEA.
No geral, sete tópicos foram oficializados no encontro:
Acréscimo de mais 5% no salário base; garantia de manter o reajuste linear de 8%; celeridade no processo de promoções dos professores da classe A para a classe C; acelerar a implementação do projeto "Professor Conectado"; o chamamento imediato dos mais de 1.400 professores aprovados no último concurso da Educação; reforma, ampliação e construção de 40 escolas que estão em andamento, ampliando vagas e proporcionando melhor condição de trabalho; garantir início imediato do diálogo com a Secretaria de Estado da Educação (Seed), visando a implementação da "gestão democrática", bem como estudo para a implantação dos Conselhos Escolares.
"É importante ressaltar que o governo do Estado está sempre aberto às negociações. Esperamos que estes debates tenham sido promovidos com base no bom senso; e alcance condições equilibradas, resguardando o interesse nas relações entre Estado e sociedade", avalia o secretário da Seplan, Juliano Del Castilo. (Júnior Nery/Secom)
Além do aumento de 8%, o governo havia ainda estabelecido à classe do magistério a incorporação da chamada regência de classe (dispositivo pago aos professores para que permaneçam na sala de aula em não migrem para outras funções), mas essa proposta foi rejeitada pelos sindicalistas e decidida que voltará a ser paga como gratificação e não mais vinculada ao salário.
O Sinsepeap reunirá a categoria nesta sexta-feira, 13, para decidir, em assembleia geral, sobre as contrapropostas apresentadas pelo GEA.
No geral, sete tópicos foram oficializados no encontro:
Acréscimo de mais 5% no salário base; garantia de manter o reajuste linear de 8%; celeridade no processo de promoções dos professores da classe A para a classe C; acelerar a implementação do projeto "Professor Conectado"; o chamamento imediato dos mais de 1.400 professores aprovados no último concurso da Educação; reforma, ampliação e construção de 40 escolas que estão em andamento, ampliando vagas e proporcionando melhor condição de trabalho; garantir início imediato do diálogo com a Secretaria de Estado da Educação (Seed), visando a implementação da "gestão democrática", bem como estudo para a implantação dos Conselhos Escolares.
"É importante ressaltar que o governo do Estado está sempre aberto às negociações. Esperamos que estes debates tenham sido promovidos com base no bom senso; e alcance condições equilibradas, resguardando o interesse nas relações entre Estado e sociedade", avalia o secretário da Seplan, Juliano Del Castilo. (Júnior Nery/Secom)
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