Do Diário do Amapá
A Executiva Estadual do Partido Verde (PV) divulgou na última quinta-feira, 5, uma Carta Aberta comunicando a saída da legenda da base aliada do governo do estado.
A Executiva Estadual do Partido Verde (PV) divulgou na última quinta-feira, 5, uma Carta Aberta comunicando a saída da legenda da base aliada do governo do estado.
Na ocasião, os líderes do partido colocaram à disposição os cargos ocupados por filiados do PV no governo do estado, entre eles o do atual secretário de meio ambiente Grayton Tavares Toledo.
A carta foi assinada, entre outros, pelo deputado estadual Zezé Nunes, vereador Antônio Grilo, Gilvano Chaves e Moacir de Araújo Almeida Júnior.
De acordo com a direção do Partido Verde, a sigla há mais de quatro meses vem buscando estabelecer um canal de comunicação com o Palácio do Setentrião e com lideranças do Partido Socialista Brasileiro (PSB), com intuito de discutir a gestão da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), e a participação do PV no governo, porém essa tentativa de aproximação não obteve sucesso.
Os verdes entendem que numa relação de aliança é preciso haver diálogo e respeito, e quando tais quesitos não existem, não há razão para manter a relação.
“ O Partido Verde tem vida própria e segue seu destino na luta pelo que é bom. justo, equitativo e ambientalmente correto”, diz a Carta Aberta.
“A aliança PV-PSB não se fundamentou em mera ocupação de cargos de confiança no governo, mas num programa com plataformas ambientais claras, com vista a resolver os grandes problemas ambientais que o Amapá possui”, conclui a Carta.
O Partido Verde, até ao rompimento de quarta-feira, trabalhava com a intenção de apoiar para a Prefeitura Municipal de Macapá o nome indicado pelo PSB, que deverá ser o da deputada estadual Cristina Almeida.
Com o rompimento, o apoio verde deve migrar para o hoje pré candidato do PSDB, deputado estadual Michel JK que, ao que tudo indica, tem a simpatia do presidente da Assembléia Legislativa, Moisés Souza.
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