sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Caso CEA: Bala Rocha quer saber

Do blog do João Silva
O deputado federal Sebastião Bala Rocha (PDT/AP) parece ter perdido a calma diante dos entraves que o governo e a bancada federal do Amapá tem encontrado junto ao Ministério de Minas e Energia para resolver a questão da CEA sem prejuízos para o povo amapaense. E decidiu pedir uma serie de informações ao MME. Estranho é que o titular da pasta em que as dificuldades parecem irremovivéis, é um conterrâneo e aliado político de José Sarney, presidente do Congresso Nacional, há 21 anos representando o Amapá no Senado da República – não é estranho? Claro que o deputado pedetista munca vai dizer, mas o que está por trás dessas dificuldades, é um bigode que não quer colaborar, mas dificultar com intuito de criar problemas para o governo e encaminhar o processo para a direção que lhe convem, sem se importar com os prejuizos que isso possa acarretar ao Amapá que já lhe deu três mandatos de senador, e mais alguma coisa. Embora entenda que esse requerimento deveria ser endereçado ao gabinete de José Sarney, acho que o esforço de Bala Rocha (foto) não é de todo inútil. Veja abaixo em que consiste o requerimento do parlamentar.

Bala Rocha solicita informações no MME

Considerando a complexidade da situação da Companhia de Eletricidade do Amapá, o Deputado Federal Bala Rocha (PDT/AP) protocolou um requerimento de informações no Ministério de Minas e Energia, solicitando:

- Relação das empresas federalizadas nos últimos 15 anos;

- Situação de cada empresa no momento da federalização quanto ao patrimônio líquido e sua situação financeira: Superavitária? Deficitária?

- Qual o modelo de federalização adotado e que recursos ou fundos foram utilizados?

- Qual a situação atual das referidas empresas quanto ao patrimônio líquido e situação financeira: Superavitária? e Deficitária?

O parlamentar afirma que várias companhias de eletricidade, especialmente no Norte do Brasil, foram federalizadas recentemente. “Queremos igualdade de tratamento. O povo do Amapá não pode mais ser penalizado”, assevera.

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