Do blog do Nezimar Borges
A luta política para defenestrar “uma quadrilha”, nas palavras do
Ministério Público, encastelada na Assembleia Legislativa do Amapá, teve
capítulos de dar inveja aos mais renomados escritores de casos
policiais. Tudo começou com a ilegalidade de uma eleição em que Moisés
Souza foi eleito presidente com apenas 9 votos dos 24 deputados da
Assembleia Legislativa.
Houve tantos outros capítulos com ações judiciais contra deputados. No entanto a peça fundamental para alijar de vez os usurpadores do poder coube ao Ministério Público que ofereceu denúncia contra Moisés Souza.
Diz-se que em política morre-se sempre atirando. Que o diga Roberto Jeferson no caso chamado pela mídia de “mensalão”. O mesmo acontece agora com um grupo que outrora possuía muito poder no Amapá, o mesmo grupo que um dia foi chamado de “harmonia”; os últimos sobreviventes que agora configuram como vilões moribundos são o ex-presidente da Assembleia Legislativa e o derradeiro a cair da prefeitura de Macapá, respectivamente Moisés Souza e Roberto Góes.
Assim como Jeferson, hoje quem morre atirando é o deputado Moisés Souza que, dizem, semana passada comandou seu “consigliere” e braço direito, Fran Soares Júnior, a protocolar na Procuradoria Geral da República, um libelo com fragmentos que mais soam como peça de humor teatral com acusações sem fundamentos, retalhos de uma vingança contra seus algozes Randolfe Rodrigues e João Capiberibe.
Os dois senadores foram os responsáveis por dar conhecimento à Justiça brasileira das ilegalidades cometidas na ALAP; no final do ano passado, ambos os senadores enviaram ofício a todos os ministros do Supremo Tribunal Federal e a todos os ministros do Superior Tribunal de Justiça, além do Procurador Geral do Ministério Público Federal e a todos os juízes federais no Amapá, dando conhecimento da quadrilha (na acusação do MP) que estava sendo afastada da ALAP.
Veja no post “Senadores unidos contra a corrupção no Amapá” o teor do ofício que provavelmente tenha feito com que os ministros do STJ e do STF rejeitassem completamente as várias tentativas de Moisés Souza de retornar a presidência da ALAP.
Certamente isso justifica o contra ataque do consigliere de Moisés Souza contra os dois senadores da república, Randolfe Rodrigues e João Capiberibe.
Houve tantos outros capítulos com ações judiciais contra deputados. No entanto a peça fundamental para alijar de vez os usurpadores do poder coube ao Ministério Público que ofereceu denúncia contra Moisés Souza.
Diz-se que em política morre-se sempre atirando. Que o diga Roberto Jeferson no caso chamado pela mídia de “mensalão”. O mesmo acontece agora com um grupo que outrora possuía muito poder no Amapá, o mesmo grupo que um dia foi chamado de “harmonia”; os últimos sobreviventes que agora configuram como vilões moribundos são o ex-presidente da Assembleia Legislativa e o derradeiro a cair da prefeitura de Macapá, respectivamente Moisés Souza e Roberto Góes.
Assim como Jeferson, hoje quem morre atirando é o deputado Moisés Souza que, dizem, semana passada comandou seu “consigliere” e braço direito, Fran Soares Júnior, a protocolar na Procuradoria Geral da República, um libelo com fragmentos que mais soam como peça de humor teatral com acusações sem fundamentos, retalhos de uma vingança contra seus algozes Randolfe Rodrigues e João Capiberibe.
Os dois senadores foram os responsáveis por dar conhecimento à Justiça brasileira das ilegalidades cometidas na ALAP; no final do ano passado, ambos os senadores enviaram ofício a todos os ministros do Supremo Tribunal Federal e a todos os ministros do Superior Tribunal de Justiça, além do Procurador Geral do Ministério Público Federal e a todos os juízes federais no Amapá, dando conhecimento da quadrilha (na acusação do MP) que estava sendo afastada da ALAP.
Veja no post “Senadores unidos contra a corrupção no Amapá” o teor do ofício que provavelmente tenha feito com que os ministros do STJ e do STF rejeitassem completamente as várias tentativas de Moisés Souza de retornar a presidência da ALAP.
Certamente isso justifica o contra ataque do consigliere de Moisés Souza contra os dois senadores da república, Randolfe Rodrigues e João Capiberibe.
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