O governador Camilo Capiberibe visitou na manhã desta terça-feira, 23, uma base da Polícia Militar localizada no bairro do Araxá para conhecer a estrutura do local a fim de que seja instalada, até o final do ano, uma Unidade Integrada de Segurança Comunitária, que é um novo modelo de policiamento comunitário, que será implantado em Macapá, Santana, e posteriormente para os outros municípios do Estado.
De acordo com Camilo Capiberibe, essa será mais uma ferramenta do Estado para combater a criminalidade e ao mesmo tempo oferecer às crianças que vivem em áreas de risco a possibilidade de um futuro melhor, onde, além de lições de cidadania e atividades físicas, elas terão a oportunidade de participar de cursos, assim como os integrantes de suas famílias.
“Esse tipo de policiamento tem efeitos na comunidade onde ele é implantado. Além de reduzir a violência, ele orienta quem vive no entorno dele. E quando polícia e comunidade trabalham juntos, a criminalidade perde espaço”, destacou o governador.
No entanto, o policiamento comunitário não é nenhuma novidade no Amapá. Foi implantado em 1998, no governo de João Alberto Capiberibe, cuja primeira célula começou justamente no bairro do Araxá e em seguida Perpétuo Socorro, as áreas consideradas, na época, as mais perigosas de Macapá.
Em virtude disso, o Amapá tornou-se referência internacional, especialmente, com o projeto Anjos da Paz, que reintegrava à sociedade jovens das gangues do bairro Perpétuo Socorro. O projeto foi premiado internacionalmente pela Fundação da Motorola. Mas apesar de tudo sucesso do projeto, ele foi desativo na gestão de Waldez Góes, mudando o nome primeiramente para Polícia Interativa e depois acabando completamente com a filosofia do projeto.
Na visita ao prédio, o governador estava acompanhado do comandante geral da Polícia Militar, coronel Rezende, delegado geral da Polícia Civil, Tito Guimarães, secretários de Estado da Infra-Estrutura, Joel Banha, Planejamento, Juliano Del Castilo e a secretária adjunta da Sejusp, Katiuscia Silva Pinheiro do Amaral.
Na ocasião, o governador conheceu o tenente Gurjão, um dos integrantes do primeiro projeto e que, mesmo após a extinção do mesmo, continua desenvolvendo trabalho voluntário no bairro e juntamente com o Conselho de Segurança Comunitário Araxá/Pedrinhas propicia curso de computação, capoeira, além do projeto Cidadão Comunitário.
De acordo com Camilo Capiberibe, essa será mais uma ferramenta do Estado para combater a criminalidade e ao mesmo tempo oferecer às crianças que vivem em áreas de risco a possibilidade de um futuro melhor, onde, além de lições de cidadania e atividades físicas, elas terão a oportunidade de participar de cursos, assim como os integrantes de suas famílias.
“Esse tipo de policiamento tem efeitos na comunidade onde ele é implantado. Além de reduzir a violência, ele orienta quem vive no entorno dele. E quando polícia e comunidade trabalham juntos, a criminalidade perde espaço”, destacou o governador.
No entanto, o policiamento comunitário não é nenhuma novidade no Amapá. Foi implantado em 1998, no governo de João Alberto Capiberibe, cuja primeira célula começou justamente no bairro do Araxá e em seguida Perpétuo Socorro, as áreas consideradas, na época, as mais perigosas de Macapá.
Em virtude disso, o Amapá tornou-se referência internacional, especialmente, com o projeto Anjos da Paz, que reintegrava à sociedade jovens das gangues do bairro Perpétuo Socorro. O projeto foi premiado internacionalmente pela Fundação da Motorola. Mas apesar de tudo sucesso do projeto, ele foi desativo na gestão de Waldez Góes, mudando o nome primeiramente para Polícia Interativa e depois acabando completamente com a filosofia do projeto.
Na visita ao prédio, o governador estava acompanhado do comandante geral da Polícia Militar, coronel Rezende, delegado geral da Polícia Civil, Tito Guimarães, secretários de Estado da Infra-Estrutura, Joel Banha, Planejamento, Juliano Del Castilo e a secretária adjunta da Sejusp, Katiuscia Silva Pinheiro do Amaral.
Na ocasião, o governador conheceu o tenente Gurjão, um dos integrantes do primeiro projeto e que, mesmo após a extinção do mesmo, continua desenvolvendo trabalho voluntário no bairro e juntamente com o Conselho de Segurança Comunitário Araxá/Pedrinhas propicia curso de computação, capoeira, além do projeto Cidadão Comunitário.
Paulo Ronaldo
Assessor de Comunicação Social
Secretaria de Estado da Comunicação Social
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