Chico Bruno
O futuro prefeito de Salvador, que será eleito em 2012, vai receber uma herança podre, tal qual a que recebeu o governador do Amapá Camilo Capiberibe (PSB) em janeiro de 2011.
O futuro prefeito de Salvador, que será eleito em 2012, vai receber uma herança podre, tal qual a que recebeu o governador do Amapá Camilo Capiberibe (PSB) em janeiro de 2011.
E o que é pior, o futuro prefeito de Salvador será cobrado, como está sendo Camilo Capiberibe, por não ter em oito meses reconstruído o que foi destruído em oito anos.
Por isso, seria de bom alvitre que os pré-candidatos a prefeito de Salvador procurassem saber do governador do Amapá Camilo Capiberibe o que é receber um governo, que durante oito anos foi arruinado por uma administração incompetente e corrupta.
Assim como, o futuro prefeito de Salvador receberá uma cidade arruinada, o atual governador do Amapá recebeu um estado endividado e caloteiro.
Será que os que cobram resultados imediatos de Camilo na saúde se esqueceram de que em oito anos de governo Waldez/Pedro Paulo quatro secretários de saúde foram presos por desviarem quase R$ 1 bilhão do setor para seus bolsos e o de apaniguados.
Será que esqueceram os cobradores de plantão, que as quantias descontadas dos contracheques dos servidores não chegavam aos cofres da previdência estadual e nem quitavam as parcelas do crédito consignado dos bancos.
Os que governaram o Amapá nos últimos oito anos não exibem currículo, mas folha corrida atestada pela Polícia Federal.
Por isso, as cobranças imediatas, feitas através da imprensa e das redes sociais, ao governo recém-empossado no Amapá devem ser fruto de uma pequena, mas barulhenta minoria que perdeu as boquinhas que sustentavam o silêncio, quebrado apenas pelas inúmeras operações da Polícia Federal.
Resumo da ópera.
Em oito anos destruíram um estado. Como querem alguns que ele seja reconstruído em oito anos. É impossível.
Isso vai acontecer com o futuro prefeito de Salvador com certeza, pois é assim que a lusitana roda na política nacional.
Portanto, vale a pena aos muitos pré-candidatos a prefeitura de Salvador procurar conhecer de perto como é receber uma estrutura arruinada.
A sugestão é que procurem o governador do Amapá, pois o quão é semelhante Salvador e o Amapá.
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