O senador tapetão Gilvam Borges (PMDB-AP), usou hoje a tribuna da Assembléia Legislativa do Amapá e se intitulou o grande líder das oposições ao governo Camilo Capiberibe (PSB). Borges faz parte do grupo político do senador José Sarney (PMDB-AP), que a qualquer custo tenta inviabilizar o bom andamento do atual governo, promovendo um verdadeiro boicote político nos tapetes azuis de Brasília.
O senador José Sarney, mesmo tendo domicílio eleitoral pelo Amapá, pouco tenta fazer pelo povo e visita mais o Maranhão que o nosso estado.
O boicote é notório nos recentes acontecimentos envolvendo a CEA. Sarney e Gilvam Borges têm fortes ligações com o ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, que tenta tomar a CEA das mãos do povo amapaense.
Além disso, Gilvam Borges utiliza suas dezenas de rádios, TV´s e outros veículos de comunicação para fazer oposição ao governo da Frente Popular.
A pergunta que fica no ar é: Será que o verdadeiro líder da oposição deve se intitular líder? Será que os outros partidos e forças políticas aceitam a auto-proclamação de Gilvam Borges como líder da oposição? Será que o reconhecimento de líder das oposições não deveria partir do povo?
Lembrando que no governo Waldez Góes, da falida “harmonia”, era a opinião pública que reconhecia Camilo Capiberibe como líder das oposições, devido seus posicionamentos críticos e construtivos, não era Camilo que se intitulava líder das oposições, era o povo que reconhecia nele a principal voz ativa da oposição.
Leia também:
Nenhum comentário:
Postar um comentário