Após mais de 30 horas de trabalho, sem interrupção, a Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) concluiu a troca das adutoras do sistema central das Estações de Tratamento de Água de Macapá. A partir dessas mudanças, a distribuição terá um aumento de 10%, levando assim mais água à população.
As obras tiveram início nesta quarta-feira, 3, e foram concluídas nesta quinta-feira, 4, após a troca das adutoras antigas que geravam significativas perdas de água dentro da Estação. Além das péssimas condições da tubulação, o diâmetro não era compatível ao volume de água produzida, limitando o rendimento da bomba e da distribuição do líquido.
De acordo com o diretor presidente da Caesa, Ruy Smith, a paralisação no sistema foi necessária e os transtornos gerados pela suspensão no fornecimento de água serão compensados pela melhora na distribuição aos moradores de Macapá.
O presidente disse ainda que outras paralisações programadas serão realizadas, até que o governo do Estado consiga recuperar todo o sistema atual e produzir água em quantidade o suficiente para atender a todos os consumidores, uma decisão política do governador Camilo Capiberibe.
O problema da falta de água em Macapá se arrasta há bastante tempo e, certamente, é um dos setores mais críticos do serviço público. Determinado a mudar essa realidade, o governo do Estado está investindo com recursos próprios, quase R$ 20 milhões na Companhia. O montante é quase 5 vezes o valor do orçamento previsto pelo governo passado para a Caesa em 2011.
Além desses recursos, o Estado executa todas as obras financiadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tanto na distribuição de água como em esgoto sanitário. A parceria entre o governo federal e o governo do Estado, através da Caesa, executará as maiores obras na área de saneamento dos últimos anos no Estado e irá melhorar a distribuição de água em Macapá, Santana e também em outros municípios do Estado.
As obras tiveram início nesta quarta-feira, 3, e foram concluídas nesta quinta-feira, 4, após a troca das adutoras antigas que geravam significativas perdas de água dentro da Estação. Além das péssimas condições da tubulação, o diâmetro não era compatível ao volume de água produzida, limitando o rendimento da bomba e da distribuição do líquido.
De acordo com o diretor presidente da Caesa, Ruy Smith, a paralisação no sistema foi necessária e os transtornos gerados pela suspensão no fornecimento de água serão compensados pela melhora na distribuição aos moradores de Macapá.
O presidente disse ainda que outras paralisações programadas serão realizadas, até que o governo do Estado consiga recuperar todo o sistema atual e produzir água em quantidade o suficiente para atender a todos os consumidores, uma decisão política do governador Camilo Capiberibe.
O problema da falta de água em Macapá se arrasta há bastante tempo e, certamente, é um dos setores mais críticos do serviço público. Determinado a mudar essa realidade, o governo do Estado está investindo com recursos próprios, quase R$ 20 milhões na Companhia. O montante é quase 5 vezes o valor do orçamento previsto pelo governo passado para a Caesa em 2011.
Além desses recursos, o Estado executa todas as obras financiadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tanto na distribuição de água como em esgoto sanitário. A parceria entre o governo federal e o governo do Estado, através da Caesa, executará as maiores obras na área de saneamento dos últimos anos no Estado e irá melhorar a distribuição de água em Macapá, Santana e também em outros municípios do Estado.
Domiciano Gomes/Caesa
Assessor de Comunicação Social
Secretaria de Estado da Comunicação Social
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