Camilo mostrou ao ministro fotos de como as escolas foram encontradas por seu governo
“Vamos ajudar o Amapá”. A determinação é uma resposta do ministro da Educação, Fernando Haddad, ao governador Camilo Capiberibe que, em audiência ontem (26), foi pedir a liberação de verbas para a educação no Estado. O governador estava acompanhado da secretária de Educação, Miriam Correa, e do deputado Sebastião Bala Rocha (PDT-AP).
Camilo mostrou ao ministro fotos de como as escolas foram encontradas por seu governo e pediu o auxílio do MEC para melhorar condições de uso dos prédios escolares. Haddad disse que as escolas afetadas pelas enchentes e por outros eventos naturais poderão receber parte da verba emergencial que o governo federal está disponibilizando para reconstrução de escolas em todo o país. “Estamos utilizando, nesses casos, novas tecnologias de construção que permitem que uma escola fique pronta e funcionando em até 90 dias”, afirmou.
O ministro também pediu que o Estado agilize a conclusão do Plano de Ações Articuladas para os próximos quatro anos e garantiu que a partir daí os recursos serão liberados. Fernando Haddad elogiou a atuação da secretária Miriam Correa e disse que é o Estado quem vai demandar os recursos do MEC. Entre os pleitos do governador também está o incentivo à formação de professores e a educação indígena. “Precisamos formar professores indígenas, essa foi uma das principais reivindicações dos povos indígenas do Amapá com quem estive reunido recentemente”, disse Camilo.
O ministro destacou que o MEC está de portas abertas para o Amapá e que os programas de formação de professores já beneficiam 380 mil pessoas no país inteiro, e que o Ministério fará o que for necessário para ampliar a participação do Estado nesses programas.
Ao final da reunião, Haddad comentou que o governador, que chegou aflito pelas dificuldades do Estado, saía dali tranqüilo com a parceria do MEC. (Murilo Caldas/SEAB)
Camilo mostrou ao ministro fotos de como as escolas foram encontradas por seu governo e pediu o auxílio do MEC para melhorar condições de uso dos prédios escolares. Haddad disse que as escolas afetadas pelas enchentes e por outros eventos naturais poderão receber parte da verba emergencial que o governo federal está disponibilizando para reconstrução de escolas em todo o país. “Estamos utilizando, nesses casos, novas tecnologias de construção que permitem que uma escola fique pronta e funcionando em até 90 dias”, afirmou.
O ministro também pediu que o Estado agilize a conclusão do Plano de Ações Articuladas para os próximos quatro anos e garantiu que a partir daí os recursos serão liberados. Fernando Haddad elogiou a atuação da secretária Miriam Correa e disse que é o Estado quem vai demandar os recursos do MEC. Entre os pleitos do governador também está o incentivo à formação de professores e a educação indígena. “Precisamos formar professores indígenas, essa foi uma das principais reivindicações dos povos indígenas do Amapá com quem estive reunido recentemente”, disse Camilo.
O ministro destacou que o MEC está de portas abertas para o Amapá e que os programas de formação de professores já beneficiam 380 mil pessoas no país inteiro, e que o Ministério fará o que for necessário para ampliar a participação do Estado nesses programas.
Ao final da reunião, Haddad comentou que o governador, que chegou aflito pelas dificuldades do Estado, saía dali tranqüilo com a parceria do MEC. (Murilo Caldas/SEAB)
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