Três deputados estaduais da base do governo Camilo Capiberibe (PSB) se recusaram a prestar homenagem ao senador José Sarney.
A líder do governo Cristina Almeida (PSB) e o líder da bancada do PSB, Agnaldo Balieiro, foram os socialistas que deram o tom de oposição e questionamento aos desmandos do senador do Maranhão que nos últimos 20 anos se elegeu pelo Amapá. Além dos socialistas, o deputado Jacy Amanjás (PPS) também resolveu não prestigiar a sessão de babação de ovo em Brasília.
A líder do governo Cristina Almeida (PSB) e o líder da bancada do PSB, Agnaldo Balieiro, foram os socialistas que deram o tom de oposição e questionamento aos desmandos do senador do Maranhão que nos últimos 20 anos se elegeu pelo Amapá. Além dos socialistas, o deputado Jacy Amanjás (PPS) também resolveu não prestigiar a sessão de babação de ovo em Brasília.
Na última quarta-feira, a deputada Cristina Almeida, líder do governo discursou na Praça da Bandeira, durante o lançamento do projeto Gabinete Itinerante, endurecendo as críticas ao senador Sarney, lembrando a sua trajetória política de 2006, quando enfrentou o presidente do Senado nas urnas, obtendo uma votação histórica e impondo uma grande derrota política à hegemonia do PMDB.
Cristina Almeida lembrou que se fosse uma agenda política para levar até o presidente do Senado, uma pauta de reivindicação na tentativa de resolver problemas históricos e gargalos que emperram o desenvolvimento do Estado, ela teria viajado até Brasília.
"Se fosse uma agenda para resolver o problema da CEA, do Porto de Santana e da BR-156, eu iria humildemente reivindicar isso para o senador Sarney. Mas ele, mesmo com todo poder, não respeita o povo do Amapá. Sabemos que partiu dele as ordens para dá um chá de banco no governador Camilo Capiberibe e colocar a faca no pescoço do povo amapaense, dando um prazo de 15 dias para resolver um problema que vem se arrantando por anos". Discursou Cristina Almeida.
Hoje parte da imprensa amapaense que defende o senador Sarney, atacou os parlamentares do PSB, condenando a rebeldia dos socialista de não curvar suas espinhas ao presidente do Senado.
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