O prefeito Zezinho foi cassado hoje pelo TSE acusado de compra de votos( foto ao lado JDIA)
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou, na sessão desta quinta-feira (7), intempestivo o recurso apresentado pelo prefeito de Pedra Branca do Amapari (AP), Antônio José Siqueira da Silva, e seu vice e manteve a cassação de seus mandatos por compra de votos nas eleições de 2008. Com o entendimento da Corte, prevaleceu a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) que cassou o prefeito e seu vice por oferta de cesta básica e material de construção a eleitores em troca de votos.
Após a publicação do acórdão com a decisão do TSE, Maria do Socorro Pelaes deverá tomar posse no cargo de prefeita de Pedra Branca do Amapari. Maria do Socorro foi a segunda colocada para o cargo nas eleições de 2008.
Após a publicação do acórdão com a decisão do TSE, Maria do Socorro Pelaes deverá tomar posse no cargo de prefeita de Pedra Branca do Amapari. Maria do Socorro foi a segunda colocada para o cargo nas eleições de 2008.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) acusou o prefeito Antônio José Siqueira, reeleito em 2008, de oferecer bens e vantagens pessoais a eleitores, através de cabos eleitorais, em troca de votos.
Informa o MPE que foi apreendido com um dos cabos eleitorais do então candidato à reeleição, com cargo comissionado na prefeitura de Pedra Branca, caderno de anotações com diversas solicitações de eleitores, de cestas básicas a material de construção.
No entanto, por maioria de votos, os ministros do TSE não chegaram a examinar o mérito do recurso apresentado pelo prefeito e seu vice, que se mantiveram nos cargos por meio de uma liminar.(Informações do TSE)
Informa o MPE que foi apreendido com um dos cabos eleitorais do então candidato à reeleição, com cargo comissionado na prefeitura de Pedra Branca, caderno de anotações com diversas solicitações de eleitores, de cestas básicas a material de construção.
No entanto, por maioria de votos, os ministros do TSE não chegaram a examinar o mérito do recurso apresentado pelo prefeito e seu vice, que se mantiveram nos cargos por meio de uma liminar.(Informações do TSE)
2 comentários:
O problema não é cassar o prefeito, e sim, depois disso conseguir limpar a máquina pública de Pedra Branca dos sanguessugas que lá vivem. Se fizesse uma apuração das contas municipais, corretamente, ele seria cassado por improbidade administrativa, peculato, formação de quadrilha, e outros que não me lembro agora.
Lord.
Quantas desigualdades e injustiças ocorreram nesta pequena cidade so eu sei. . . Que justiça seja feita .
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