Uma pauta
interessante para os formadores de opinião nesse debate sobre a parceria entre
a PMM e GEA é a forma como alguns jornalistas escrevem matérias e notinhas em
blogs e sites no Amapá, fortalecendo a tentativa de confundir ou manipular a
opinião dos seus leitores para fazerem frente nos embates contra aqueles que
não defendem os seus interesses políticos. Esse é o famoso jornalismo golpista
do “disse-me-disse.”
A mentira
propagandeada nas redes sociais sem mostrar algo de concreto como documento,
gravação, testemunha ou foto pode ter efeito devastador. Lembrei agora da
entrevista criada pela VEJA como Marcos Valério falando de Lula e que nunca
existiu e nunca foi provada. Tudo teria sido invenção do veículo que faz
oposição ao PT. Lembro que diversos jornalistas como Luis Nassif, Luis Carlos Azenha
e Paulo Henrique Amorim, condenaram a onda golpista da VEJA com suas mentiras e
ilações sobre Lula e o PT.
No
Amapá alguns jornalistas arrotam independência, mas nos bastidores servem aos
interesses de partidos e grupos políticos. Um exemplo claro desse jornalismo
sem provas e golpista praticado pela VEJA são os jornalistas Correa Neto e
Alcinea Cavalcante, que direta e indiretamente são ligados ao PSOL do senador
Randolfe Rodrigues e do prefeito Clécio Luis, mas publicamente para os seus
leitores e nas redes sociais negam preferência política e partidária.
No final
de semana o jornalista Correa Neto publicou uma nota duvidosa e mentirosa, onde
afirmava que o governador Camilo
Capiberibe teria dito uma coisa que o próprio governador negou em nota
direcionada ao ancião do jornalismo tucuju. O lendário Correa Neto ficou em
maus lençóis e viu sua credibilidade ser colocada em xeque.
Em outro
texto postado hoje 18/02/2013 em seu blog, a jornalista Alcinéa Cavalcante
faz uso dessa estratégia maquiavélica, rasteira e golpista, tão utilizada pela
VEJA e outros veículos da grande imprensa pra tentar dá força a uma mentira que
se for contada mil vezes pode ser tornar uma verdade, segundo ensinamento do
ministro da propaganda nazista de Hitler, Joseph Goebbels..
Alcinéa
Cavalcante e Correa Neto tentam atribuir uma suposta frase ao governador Camilo
Capiberibe. Quem ler a notícia no endereço http://www.alcinea.com/politica/governo-anuncia-que-fara-parceria-com-a-prefeitura,
de imediato pensa que a frase foi realmente dita pelo governador, já que ela
foi colocada no início da matéria afirmando e atribuindo ao chefe do Setentrião.
Pessoas leigas podem cair e acreditar nesse golpe do mau jornalismo praticado
por alguns profissionais. Vejamos o que diz o texto:
“Enquanto o Randolfe não disser claramente, aqui, que não vai concorrer ao governo em 2014, vou deixar o Clécio a pão e água. Ele não vai aguentar”. A frase foi atribuída ao governador Camilo Capiberibe (PSB) e foi um dos assuntos mais comentados no fim de semana nas redes sociais, sites, jornais, feiras, mercearias, praças... (Postagem do blog da Alcinéa em 18/02/2013).
A
pergunta que faço à jornalista Alcinéa Cavalcante e ao jornalista Correa Neto
que postou e inventou a frase atribuída ao governador: Quando? Com quem? Com
quais pessoas e onde o governador Camilo Capiberibe fez suposto comentário?
O
jornalismo praticado por Correa Neto e Alcinéa Cavalcante segue a esteira
daquelas pessoas que acusam sem ter provas. Eles não podem provar que o
governador disse isso porque tudo não passa de mentira deslavada, invenção,
fantasia e delírios de "mentes perigosas" que prestam um desserviço
ao debate honesto e transparente, tentando manipular seus leitores e provocar
uma guerra política entre o PSB e o PSOL.
Tanto
Correa Neto, cuja filha Marcia Corrêa é Secretária Municipal de Cultura do
prefeito Clécio Luis (PSOL), quanto Alcinéa Cavalcante, cujo filho Marcio
Halery Alves Cavalcante que é assessor parlamentar do senador Randolfe
Rodrigues (PSOL), defendem interesses ocultos na tentativa de pautar a opinião
pública, utilizando seus blogs na internet.
Na verdade, Correa Neto e Alcinéa Cavalcante têm lado nesse debate e
defendem os seus interesses que estão abaixo do interesse maior da população.
Quem conhece os bastidores do poder sabe que isso faz parte do jogo sujo e
rasteiro da política amapaense. Após tirarmos as máscaras do discurso independente
e sem mostrarem provas de nada, os dois jornalistas sabem que o rei está nu:
"xeque-mate".
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