Os desembargadores machistas do TJAP devem ter engolido essa sem tomar água. Sueli Pini demonstra que conhece as regras do judiciário e luta para ser democraticamente eleita desembargadora do TJAP. Caso isso aconteça, estaremos paginando uma reviravolta histórica no TJAP.
A regra do jogo democrático deve repudiar os ranços políticos, perseguições e o machismo institucionalizado no judiciário.
Vejam abaixo a matéria da assessoria de comunicação do TJAP:
A pedido da juíza Sueli Pereira Pini, o Conselho Nacional de Justiça(CNJ) decidiu, em medida liminar assinada pelo conselheiro Nelson Tomaz Braga,suspender a sessão do Pleno Administrativo do Tribunal de Justiça do Amapá, destinada à escolha do magistrado para ocupar a vaga aberta pela aposentadoria do desembargador Honildo Amaral de Melo Castro.
A juíza Pini, que concorre a vaga, alega não ter sido intimada com antecedência mínima de 48 horas e afirma ter havido dúvidas entre os 8 desembargadores presentes à sessão quanto ao procedimento de escolha “se iria prevalecer a LOMAN (com a simples indicação de 03 Juízes por cada membro votante), ou, se prevaleceria a Resolução nº 106/2010 do CNJ, de acordo com os critérios estabelecidos”.
A escolha, pelo critério de merecimento, foi iniciada no dia 23 de fevereiro, ocasião em que o desembargador Luiz Carlos Gomes dos Santos pediu vista do processo para melhor análise e pela existência de outros compromissos. A sessão foi retomada hoje (02), e mais uma vez, suspensa, com o pedido de vista do desembargador Raimundo Vales.
Agora, o processo deverá aguardar o julgamento de mérito do CNJ para poder seguir em frente.Concorrem à vaga os juízes Constantino Brahuna, Cesar Pereira,Sueli Pini Eduardo Contreiras, Romel Oliveira, João Lages, Estela Ramos e Mário Mazurek. (ASCOM/TJAP)
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