domingo, 13 de março de 2011

Periscópio

Reforma
A dança das cadeiras no Palácio do Setentrião pode ser antecipada. Nos bastidores políticos já rolam algumas críticas pesadas à secretários de pastas importantes. O governador Camilo Capiberibe em menos de cem dias de governo, se depara com uma megaestrutura de poder, viciada em práticas históricas de corrupção. Por isso, dirigentes de peso do PSB já começam a cogitar troca de cabeças no primeiro escalão.

Salto baixo
Mesmo com todo prestígio político e poder para tomar decisões através de canetadas, alguns secretários se destacam pela humildade como tratam o povo e a imprensa amapaense. Gente que tem formação política conhece a realidade do povo, militantes de esquerda, visionários e formadores de opinião. Dentro do staff dos que vestem as sandálias da humildade estão: Zé Roberto (SDR), Juliano Del Castillo (SEPLAN), Joel Banha (Seinf), Claudio Pinho (SEFAZ), La Roque (SETRAP), Kelson Vaz (Casa Civil), Coronel Correa (GAB de Segurança Institucional) e o trio parada dura da CEA. Não quero ser injusto mais a lista é extensa. Tem muita gente boa.

Salto Alto
Dentre os que se destacam como mal encarados, fechados e até mesmo as vezes arrogantes, os que gostam de um salto alto, estão: Evandro Gama, Marcos Roberto, Meriam Correa e Ely Almeida. Não é este blogueiro que comenta e sim o povo e a militância dos principais partidos do governo: PSB e PT. A voz do povo é a voz do todo poderoso.

Artilharia pesada
A máfia das comunicações no Amapá é um atentado a democracia. Não se pode mensurar a gravidade das irregularidades previstas nas leis e na Constituição Federal. O Império Midiático construído por políticos e famílias poderosas, tem como principal objetivo a chantagem política e o uso político-partidário, onde "parajornalistas" fazem o papel sujo de atacar setores progressistas da sociedade.

Conselho de Comunicação
Estamos no momento certo de levantar o debate de criação do Conselho Estadual de Comunicação. A possibilidade de avançarmos nesse sentido é grande por conta do compromisso dos partidos de esquerda que fazem parte do governo. No entanto, falta gente com acúmulo político para levantar o debate por dentro do governo. O tecnicismo é exagerado por parte de alguns jornalistas e até mesmo no alto escalão da comunicação do GEA. Falta militância social e o calor do debate para alguns companheiros.

Santana bombou
O carnaval de Santana foi o melhor do Amapá, disso não tenho dúvidas. Mas alguns críticos direcionaram suas metralhadoras para o prefeito Nogueira, por conta da buraqueira das ruas e avenidas do município. Muita calma nessa hora. Todo o povo que é politizado sabe que Macapá não está esse luxo, mas a imprensa jabazeira não dá um pio com relação ao homem que gosta de visitar a Papuda. 

Novo Tempo
O povo santanense pode esperar. Antes do término do mantado do prefeito Nogueira, Santana vai se tornar referência em urbanização. Uma cidade que está sendo construída com foco no futuro. Os santanenses vão se orgulhar de ser o município do estado com melhores índices de saneamento básico e esgoto. O prefeito "tatu", como já é apelidado o nosso alcaide faz o que poucos tem coragem: trabalhar debaixo da terra. Agora com a parceria acertada com o governador Camilo, uma cambada de asfalto vai descer no nosso município.

Tráfico de influência
Essa é a melhor designação para o que está acontecendo dentro do governo municipal de Santana. Nem só de flores foi feito o carnaval. Quem foi no corredor da folia e conhece os bastidores políticos, sabe que toda a megaestrutura de som foi terceirizada por uma empresa de um testa de ferro do vereador Richard Madureira (PT).

Tráfico de influencia II
É público e notório. Até mesmo alguns vereadores da base do prefeito Nogueira e uma parte de petezada sabe e critica timidamente a influência do vereador Richard Madureira, que está no PT por mera conveniência. Tal poder é muito grande quando o assunto é a comunicação da PMS. Cartas marcadas de um baralho que enriquece alguns apadrinhados políticos do nobre edil.

Com o dinheiro do povo
Quem pagou 50 reais no abadá do Parangolé, nem deve saber que o recurso que ajudou a bancar parte do cachê do grupo de axé da Bahia, foi retirado dos cofres públicos. A informação foi levantada pelo blog. Advinha de quem é a empresa que pagou o cachê? 

Cara de madeira
Olhe para a notinha tráfico de influência. O homem foi o único político que teve seu marketing pessoal no carnaval de Santana, seja nos camarotes ou nos blocos. Nem o prefeito ou governador tiveram tal poder pra isso. Por que será? Tanta imoralidade me envergonha!

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