O jornalista Claudio Humberto escreveu hoje em sua coluna que "no Rio Grande do Norte, a governadora é Rosalba Ciarlini, mas quem manda é o marido Carlos Augusto Diógenes." Algo parecido acontece pelas bandas de Santana. Mas aqui o marido ainda almeja mandar e ser o dono da caneta que perdeu na PMS, caso sua esposa seja candidata a prefeita e venha a ganhar a eleição de outubro em Santana.
Durante os primeiros anos da gestão Nogueira, a Prefeitura de Santana foi comandada com "mãos de ferro" e uma ditadura silenciosa imperava, deixando os "companheiros" do PT revoltados com o modelo mandonista experimentado pelo PT no governo Lula, mas lá quem mandava era Zé Dirceu. O homem que perdeu o poder e a caneta, que exonerava quem ele quisesse sem consultar previamente o prefeito quer voltar ao poder e promete a revanche contra aqueles que contribuíram para a sua queda.
O PT e o povo santanense devem ficar atentos e vigilantes diante das falsas "lideranças" que são controladas por maridos/esposas, que não tem identidade política ou perfil para administrar uma cidade que já passa dos 100 mil habitantes.
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