Todo mundo sabe, inclusive a harmonia, ser especialidade do
Presidente da ALAP, Moises Souza, criar fatos bizarros e promover a
baderna no Estado tendo como parceiro Gilvan Borges, outro especialista
na matéria.
A faceta demonstra seu despreparo para a função de Presidente de um
dos Poderes de maior importância para governabilidade, senão o maior.
Quando falo da governabilidade óbvio que me refiro àquela fundada em
princípios democráticos. Nada a ver com a bagunça institucional que
políticos conservadores insistem implantar no Estado, por má fé ou
ignorância.
Por isso o “líder” evangélico, ao tentar desestabilizar a execução
dos programas governamentais, conflita com suas funções constitucionais
de chefe de um Poder e bate frontalmente com os preceitos democráticos. É
de estranhar, portanto, que um jornal que lhe apoia na maior cara de
pau, denuncie [de forma contraditória] que Moises e a harmonia apostam
no caos como instrumento que justifique uma intervenção federal, com
danos incalculáveis à sociedade.
Puro delírio de uma mente avariada, incapaz de mensurar as
consequências de sua insensatez, já que o efeito “bumerangue” provocado
pela tal intervenção pegaria em cheio seus amigos do peito. Além do que,
finalmente, seriam abertas dezenas de “caixas pretas” capazes de
colocar a execração pública as fortunas construídas com o dinheiro do
povo, e que tanto prejuízo causou aos mais necessitados nas baixadas,
nas periferias das cidades e interior do Amapá.
E pensar que o Governo faz um trabalho profícuo em favor do Estado e
das populações marginalizadas, apesar da harmonia, da mídia adestrada e
dos “governos paralelos”!
OLHE QUEM EDUCA NOSSOS FILHOS!
Cada vez que os professores ganham as ruas para protestar contra a
política salarial do governo, mais a sociedade se depara com a triste
qualidade dos nossos educadores, encarregados da formação intelectual,
profissional e moral de nossas gerações futuras. Embora me preocupe com o
quadro que vemos diante dos nossos olhos, de certa forma me sinto
confortado pelos mestres que moldaram e construíram esse cidadão.
É duro reconhecer isso, pior ainda é saber que nossos filhos sejam
educados por esses senhores, cujos discursos, argumentos e conduta são
de arrepiar. O mais grave ainda e admitir a falta de competência para
discutir um assunto complexo que tinham obrigação de conhecer. Na falta
desses atributos importantes num líder sindical, resta mentir como fazem
seus líderes [?], na verdade preposto do PSOL, da harmonia e da ALAP
cujo objetivo é tão somente empastelar o bom trabalho do governo.
E olhe que 15 % é um belo aumento, que poucas categorias ganharam
nesse país. Os diretores do sindicato [por razões óbvias] acham pouco
enquanto a maioria da categoria acha bom. E deve ser, pois no governo
passado não receberam reajuste sequer próximo do oferecido pelo governo,
pelo que não protestaram. Além do que, não custa repetir, o Governo tem
outras obrigações [talvez mais importantes] como investir e assistir os
mais carentes, que simplesmente pagar salários, ainda mais aqueles
imaginados por uma categoria obcecada em receber sem trabalhar.
A MÍDIA ADESTRADA E O DELIRIO DO ALVARENGA
Impressiona o estado da cidade de Macapá. Há sinais visíveis de
decadência e abandono. Como negar a buraqueira que infesta nossas ruas e
põe em risco seus transeuntes? O lixo, o mato, semáforos quebrados,
falta de sinalização, alunos sem merenda, saúde ao Deus dará, enfim,
transporte coletivo irregular e caindo aos pedaços, canais tomados pelo
mato e por aí afora.
Enquanto isso a mídia irresponsável, completamente descolada da
realidade, aplaude o prefeito de pé, feito bonequinho do cinema! A peso
de ouro, diga-se de passagem, para quem não falta dinheiro. E ainda vem o
Alvarenga, Diretor Superintendente do SEBRAE, com seu “título” de
exemplo de gestão conferido ao Roberto. Vai ver que a culpa da cidade
está suja e maltratada é do vereador Washington Picanço (PSB)!
PAPEL DO ESTADO
Está na cara que a instabilidade inventada – por isso inverossímil, é
cortina de fumaça para turvar o ambiente onde se move o Presidente da
ALAP e seus seguidores, para abafar as barbaridades ali cometidas em
beneficio de sua tropa, impolutos cidadãos.
Nesse festival de barbárie, lamentável sob todos os aspectos a
postura do movimento sindical comandado por pelegos e analfabetos,
incapazes de entender o papel do Estado. A maioria formada por
desocupados não se dão o trabalho de mensurar a extensão dos danos
causados a sociedade, ao apoiar [financiados por políticos] a
desagregação do Estado, a subversão da ordem pública, para que seus
chefetes encastelados nos partidos, tirando onda de bons moços, caso do
PSOL e PSTU, que odeiam todo e qualquer governo que não o deles, tirem
dividendos políticos eleitoreiros.
VEJA ESSA!
Mire o Presidente do COREM, flagrado numa atitude antidemocrática,
subalterna, pequena, absurda a ponto de colocar em risco a vida das
pessoas quando, na calada da noite, retirou filiados de seu conselho dos
locais de trabalho, apoiado numa falácia de que seus comandados teriam
direito as mesmas vantagens salariais dos médicos.
E o pior, com um argumento idiota, de que mereciam receber plantões,
pois só eles sabem passar sonda, tratar de escaras, aplicar soro, dar
banho no doente, mudar de decúbito, enfim, prestar os serviços próprios
da sua formação profissional, sem o que o sistema de saúde não
funcionaria, tudo para convencer incautos a prejudicarem o governo e a
sociedade.
Em qualquer lugar do país esses profissionais, importantes sim,
cumprem turnos de trabalho e recebem adicional noturno quando escalados a
partir das dezoito horas, o que joga por terra todo e qualquer
argumento contrário a isso. Por fim uma verdade incontestável: se fosse
para os médicos fazerem o trabalho desses profissionais eles não
existiriam como Profissão. Simplíssimo meu caro mestre.
Por hoje é só.
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