domingo, 13 de maio de 2012

O Ditador das Arábias - Rup Silva

Todo mundo sabe, inclusive a harmonia, ser especialidade do Presidente da ALAP, Moises Souza, criar fatos bizarros e promover a baderna no Estado tendo como parceiro Gilvan Borges, outro especialista na matéria.

A faceta demonstra seu despreparo para a função de Presidente de um dos Poderes de maior importância  para governabilidade, senão o maior. Quando falo da governabilidade óbvio que me refiro àquela fundada em princípios democráticos. Nada a ver com a bagunça institucional que políticos conservadores insistem implantar no Estado, por má fé ou ignorância.

Por isso o “líder” evangélico, ao tentar desestabilizar a execução dos programas governamentais, conflita com suas funções constitucionais de chefe de um Poder e bate frontalmente com os preceitos democráticos. É de estranhar, portanto, que um jornal que lhe apoia na maior cara de pau, denuncie [de forma contraditória] que Moises e a harmonia apostam no caos como instrumento que justifique uma intervenção federal, com danos incalculáveis à sociedade.

Puro delírio de uma mente avariada, incapaz de mensurar as consequências de sua insensatez, já que o efeito “bumerangue” provocado pela tal intervenção pegaria em cheio seus amigos do peito. Além do que, finalmente, seriam abertas dezenas de “caixas pretas” capazes de colocar a execração pública as fortunas construídas com o dinheiro do povo, e  que tanto prejuízo causou aos mais necessitados nas baixadas, nas periferias das cidades e interior do Amapá.

E pensar que o Governo faz um trabalho profícuo em favor do Estado e das populações marginalizadas, apesar da harmonia, da mídia adestrada e dos “governos paralelos”!

OLHE QUEM EDUCA NOSSOS FILHOS!
Cada vez que os professores ganham as ruas para protestar contra a política salarial do governo, mais a sociedade se depara com a triste qualidade dos nossos educadores, encarregados da formação intelectual, profissional e moral de nossas gerações futuras. Embora me preocupe com o quadro que vemos diante dos nossos olhos, de certa forma me sinto confortado pelos mestres que moldaram e construíram esse cidadão.

É duro reconhecer isso, pior ainda é saber que nossos filhos sejam educados por esses senhores, cujos discursos, argumentos e conduta são de arrepiar. O mais grave ainda e admitir a falta de competência para discutir um assunto complexo que tinham obrigação de conhecer. Na falta desses atributos importantes num líder sindical, resta mentir como fazem seus líderes [?], na verdade preposto do PSOL, da harmonia e da ALAP cujo objetivo é tão somente empastelar o bom trabalho do governo.

E olhe que 15 % é um belo aumento, que poucas categorias ganharam nesse país. Os diretores do sindicato [por razões óbvias] acham pouco enquanto a maioria da categoria acha bom. E deve ser, pois no governo passado não receberam reajuste sequer próximo do oferecido pelo governo, pelo que não protestaram. Além do que, não custa repetir, o Governo tem outras obrigações [talvez mais importantes] como investir e assistir os mais carentes, que simplesmente pagar salários, ainda mais aqueles imaginados por uma categoria obcecada em receber sem trabalhar.

A MÍDIA ADESTRADA E O DELIRIO DO ALVARENGA
Impressiona o estado da cidade de Macapá. Há sinais visíveis de decadência e abandono. Como negar a buraqueira que infesta nossas ruas e põe em risco seus transeuntes? O lixo, o mato, semáforos quebrados, falta de sinalização, alunos sem merenda, saúde ao Deus dará, enfim, transporte coletivo irregular e caindo aos pedaços, canais tomados pelo mato e por aí afora.

Enquanto isso a mídia irresponsável, completamente descolada da realidade, aplaude o prefeito de pé, feito bonequinho do cinema! A peso de ouro, diga-se de passagem, para quem não falta dinheiro. E ainda vem o Alvarenga, Diretor Superintendente do SEBRAE,  com seu “título” de exemplo de gestão conferido ao Roberto. Vai ver que a culpa da cidade está suja e maltratada é do vereador Washington Picanço (PSB)!

PAPEL DO ESTADO
Está na cara que a instabilidade inventada – por isso inverossímil, é cortina de fumaça para turvar o ambiente onde se move o Presidente da ALAP e seus seguidores, para abafar as barbaridades ali cometidas em beneficio de sua tropa, impolutos cidadãos.

Nesse festival de barbárie, lamentável sob todos os aspectos a postura do movimento sindical comandado por pelegos e analfabetos, incapazes de entender o papel do Estado. A maioria formada por desocupados não se dão o trabalho de mensurar a extensão dos danos causados a sociedade, ao apoiar [financiados por políticos] a desagregação do Estado, a subversão da ordem pública, para que seus chefetes encastelados nos partidos, tirando onda de bons moços, caso do PSOL e PSTU, que odeiam todo e qualquer governo que não o deles, tirem dividendos políticos eleitoreiros.

VEJA ESSA!
Mire o Presidente do COREM, flagrado numa atitude antidemocrática, subalterna, pequena, absurda a ponto de colocar em risco a vida das pessoas quando, na calada da noite, retirou filiados de seu conselho dos locais de trabalho, apoiado numa falácia de que seus comandados teriam direito as mesmas vantagens salariais dos médicos.

E o pior, com um argumento idiota, de que mereciam receber plantões, pois só eles sabem passar sonda, tratar de escaras, aplicar soro, dar banho no doente, mudar de decúbito, enfim,  prestar os serviços próprios da sua formação profissional, sem o que o sistema de saúde não funcionaria, tudo para convencer incautos a prejudicarem o governo e a sociedade.

Em qualquer lugar do país esses profissionais, importantes sim, cumprem turnos de trabalho e recebem adicional noturno quando escalados a partir das dezoito horas, o que joga por terra todo e qualquer argumento contrário a isso. Por fim uma verdade incontestável: se fosse para os médicos fazerem o trabalho desses profissionais eles não existiriam como Profissão. Simplíssimo meu caro mestre.
Por hoje é só.

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