Allan Sales ao lado de Clécio Luís e Randolfe Rodrigues (foto: arquivo pessoal)
A declaração de bens do
empresário Allan Sales (PPS), candidato ao cargo de vice-prefeito na chapa
encabeçada pelo vereador Clécio Luís (PSOL), suplente do senador Randolfe
Rodrigues (PSOL-AP), levantou suspeitas de alguns curiosos da política local e pode causar dores de cabeça na coligação Unidade Popular. É
que os valores declarados por Allan Sales não condizem com a realidade
econômica de outros apartamentos em Copacabana.
Allan Sales declarou à justiça eleitoral amapaense que possui um apartamento em Copacabana no valor de R$ 24.850,04. Além disso, o vice de Clécio Luís declarou possui salas ou conjuntos no valores de R$ 10.955,00 e R$ 6.000. Mas essa não é a realidade imobiliária dos valores da maioria dos apartamentos encontrados num lugar que é considerado bairro nobre do Rio de Janeiro.
As suspeitas de que Allan Sales
pode ter mentido ao declarar os valores dos seus bens à justiça eleitoral é um "prato cheio"
ao Ministério Público Eleitoral e Federal, que tem a obrigação de investigar a declaração
de bens do candidato a vice na chapa do PSOL.
Clécio Luís tem como vice um
empresário que inclusive já foi Secretário Municipal da gestão de Roberto Góes,
atual prefeito que foi preso pela Polícia Federal na Operação “Mãos Limpas” e
passou mais de 60 dias encarcerado no Presídio Federal da Papuda, famoso por
hospedar criminosos como Carlinhos Cachoeira, principal alvo do PSOL na CPMI instalada no Congresso.
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