O município de
Laranjal do Jari, que já foi considerado o mais violento do estado do Amapá,
teve redução de 80% nos índices de criminalidade no bairro das Malvinas, e de
60% no seu entorno. A queda da incidência de crimes, principalmente de
homicídios, roubos e tráfico de drogas, deve-se à implantação da primeira
Unidade de Policiamento Comunitário (UPC), instalada no bairro das Malvinas, em
dezembro do ano passado.
A redução da violência em Laranjal do Jari foi comemorada pelo secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública, em reunião com o capitão PM Waldez Balieiro, comandante da UPC. "Esses resultados estão além das nossas expectativas. Em oito meses conseguimos uma queda expressiva nos índices de criminalidade, principalmente os homicídios, roubos e tráfico de drogas, e garantimos a integração das forças de segurança com a comunidade", afirmou.
Após percorrer os bairros das Malvinas, Mi-rilândia e Santarém, área de influência da UPC, o secretário Marcos Roberto disse estar convicto de que a confiança da população é a mola propulsora da política de segurança comunitária, adotada pelo governador Camilo Capiberibe.
Integração social
Ao fazer o balanço de seis meses de funcionamento da UPC, o comandante da unidade, major Waldez Balieiro destacou as ações de combate à criminalidade. "A aproximação dos moradores permitiu a integração e garantiu a eficiência do policiamento comunitário", disse o comandante.
Segundo o major Waldez, a queda no número de homicídios, roubos e no tráfico de drogas é o resultado do policiamento ostensivo em becos e palafitas, com a prisão de foragidos. Além disso foi intensificado o policiamento preventivo no centro comercial de Laranjal do Jari.
O comandante da UPC também destacou que a aproximação com a comunidade do bairro das Malvinas se deu por meio de programas como o Proerd. Projeto para atender cerca de 3 mil estudantes por ano, as palestra sobre a prevenção ao uso e abuso do álcool e de entorpecentes já alcançaram 860 alunos do ensino fundamental da Escola Estadual Irandir Pontes, com a parceria da Guarda Municipal de Laranjal do Jari.
Entre as iniciativas de maior impacto, o major Waldez destacou ainda o Programa Arte Musical, com aulas de flauta e violão para 100 crianças e adolescentes; o Programa Educação Pré-Escolar, em parceria com a Igreja Missão Batista, com apoio ao reforço no aprendizado de crianças na faixa etária de 4 a 8 anos; além do programa Esporte é Saúde, com a participação de 200 crianças em treinamentos e competições de voleibol, tênis de mesa e futsal.
O arco de ações sociais da UPC é completado pela biblioteca comunitária, instalada no bairro das Malvinas. "Com doação de livros, a biblioteca comunitária atende diretamente a 400 crianças e adolescentes, e também os adultos, que antes não dispunham de condições para aprimorar os estudos e o conhecimento", concluiu o major Waldez.
A redução da violência em Laranjal do Jari foi comemorada pelo secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública, em reunião com o capitão PM Waldez Balieiro, comandante da UPC. "Esses resultados estão além das nossas expectativas. Em oito meses conseguimos uma queda expressiva nos índices de criminalidade, principalmente os homicídios, roubos e tráfico de drogas, e garantimos a integração das forças de segurança com a comunidade", afirmou.
Após percorrer os bairros das Malvinas, Mi-rilândia e Santarém, área de influência da UPC, o secretário Marcos Roberto disse estar convicto de que a confiança da população é a mola propulsora da política de segurança comunitária, adotada pelo governador Camilo Capiberibe.
Integração social
Ao fazer o balanço de seis meses de funcionamento da UPC, o comandante da unidade, major Waldez Balieiro destacou as ações de combate à criminalidade. "A aproximação dos moradores permitiu a integração e garantiu a eficiência do policiamento comunitário", disse o comandante.
Segundo o major Waldez, a queda no número de homicídios, roubos e no tráfico de drogas é o resultado do policiamento ostensivo em becos e palafitas, com a prisão de foragidos. Além disso foi intensificado o policiamento preventivo no centro comercial de Laranjal do Jari.
O comandante da UPC também destacou que a aproximação com a comunidade do bairro das Malvinas se deu por meio de programas como o Proerd. Projeto para atender cerca de 3 mil estudantes por ano, as palestra sobre a prevenção ao uso e abuso do álcool e de entorpecentes já alcançaram 860 alunos do ensino fundamental da Escola Estadual Irandir Pontes, com a parceria da Guarda Municipal de Laranjal do Jari.
Entre as iniciativas de maior impacto, o major Waldez destacou ainda o Programa Arte Musical, com aulas de flauta e violão para 100 crianças e adolescentes; o Programa Educação Pré-Escolar, em parceria com a Igreja Missão Batista, com apoio ao reforço no aprendizado de crianças na faixa etária de 4 a 8 anos; além do programa Esporte é Saúde, com a participação de 200 crianças em treinamentos e competições de voleibol, tênis de mesa e futsal.
O arco de ações sociais da UPC é completado pela biblioteca comunitária, instalada no bairro das Malvinas. "Com doação de livros, a biblioteca comunitária atende diretamente a 400 crianças e adolescentes, e também os adultos, que antes não dispunham de condições para aprimorar os estudos e o conhecimento", concluiu o major Waldez.
Biblioteca e mediação de conflitos
O arco de ações sociais da UPC é completado pela biblioteca comunitária, instalada no bairro das Malvinas. "Com doação de livros, a biblioteca comunitária atende diretamente a 400 crianças e adolescentes, e também os adultos, que antes não dispunham de condições para aprimorar os estudos e o conhecimento", pontuou o major Waldez.
Com o aval do secretário Marcos Roberto Marques, o major Waldez Balieiro garantiu que até o final do ano será instalada na UPC de Laranjal do Jari o primeiro Núcleo Comunitário de Mediação de Conflitos. "Com o apoio do Ministério Público e a formação de mediadores, nosso objetivo é evitar que desavenças e pequenos atritos entre vizinhos ou até conflitos nas escolas se transformem em grandes problemas", concluiu.
Regis Sanches/Sejusp
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