quinta-feira, 8 de maio de 2014

Jurandil Juarez, o desespero da oposição e a fantasia de um caos econômico

Juarez, escudeiro de Sarney e profeto do caos econômico
Ouvindo a entrevista do economista e ex-deputado federal Jurandil Juarez  no programa “o Estado é Notícia” desta quinta-feira, 08, resolvi escrever esse texto de forma indignada diante de tantas mentiras e da manipulação traçada por mentes perversas que não tem o mínimo compromisso com a verdade a informação de qualidade.

Ouvindo a descarga do noticiário  me deparei com uma grande bizarrice de pessoas que acham que podem manipular toda a opinião pública, se é que existe a famosa "opinião pública" isenta de paixões partidárias e ideológicas como explica o jornalista Clovis Rossi em seu livreto "O que é jornalismo".

Juarez é o economista escalado pelos setores que atrasaram o Amapá sob a liderança de Sarney para fazer um contraofensiva e tenta diminuir o efeito dos bons resultados econômicos que vive o estado, fruto de grandes investimentos do setor público (governo federal e estadual) que aquecem a economia por meio de grandes obras, estradas, hospitais e concursos públicos que consequentemente aquecem o comércio e outros setores da economia.
Mas quem é Jurandil Juarez?
Vale lembrar pra quem não sabe, que Jurandil Juarez foi secretário de Planejamento na gestão desastrosa e marcada por escândalos de corrupção do ex-governador Waldez Góes, conhecida pela famosa “harmonia” entre os poderes.   O economista é réu em processo na justiça, acusado de cometer crimes da Lei de Licitações, além disso, Juarez foi citado em operação Toque de Midas da Polícia Federal por estar supostamente envolvido em esquema fraudulento montado durante a sua gestão como titular da SEPLAN.
Atualmente o fiel escudeiro de Sarney ganha uma bagatela de mais de R$ 15 mil para prestar consultorias para a Assembleia Legislativa e todos os anos ocupa minutos na imprensa local para defender e justificar mais recursos e orçamento vergonhoso daquele poder.

Dados do Caged revelam bom momento econômico do Amapá
A cegueira de Jurandil Juarez
Os dados da Fecomercio mostrando crescimento do setor vão na contramão do discurso propagado por jornalistas que prestam serviço nas rádios e TV´s do ex-senador Gilvam Borges e nos jornais ligados a oposição. Eles afirmam que o comércio está quebrando, quando na verdade as vendas aumentam e diversos empresários abrem novas vagas e ampliam seus empreendimentos.
Durante entrevista no programa “O Estado é Notícia”, o economista reconheceu que os dados positivos do Caged sobre o Amapá no que tange a geração de empregos são reais. Mas tentou desqualificar os incentivos e o peso do setor público que é o principal fiador da economia local
Jurandil mesmo diante de dados positivos do IBGE, Caged e de pesquisas da Fecomercio tenta enganar os ouvintes e telespectadores ao afirmar que economia vai mal e que os dados que seriam importantes são da Suframa. Mas Juarez ao citar dados da Suframa não falou de números e ficou meramente em sua retórica de tentar propagar um suposto caos econômico que não existe.
Juarez afirmou que existe crise porque várias empresas procuram a Suframa para abrir mão de benefícios fiscais dados por conta da lei que criou a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana. Sem dúvida, mesmo que isso fosse verdade, isso não é uma parâmetro pra avaliar que nossa economia não vai bem e Juarez não fala em  nome de nenhum instituto de pesquisa econômica que tenha legitimidade e autoridade moral pra debater o assunto.
O desespero da oposição ao propagar um suposto caos
Na verdade  a oposição tenta criar um clima de instabilidade com suposta crise econômica, fortalecendo o bombardeio midiático, inventando dados que não são oficiais pra tentar conter um possível crescimento da avaliação do atual governo e do seu gestor.
Todos os dados oficiais dos últimos 4 anos são positivos, principalmente na geração de mais de 16 mil emprego, fruto dos investimentos do governo federal da presidenta Dilma Roussef (PT) no Amapá por meio de programas como o PAC que são executados pelo governo estadual, além de obras importantes tocadas pelo GEA por meio de recursos próprio ou empréstimos contraídos via BNDES.
A oposição é fraca do ponto de vista moral e pobre do ponto de vista dos argumentos pra debater a economia, já que esse tema sempre é debatido no processo eleitoral e avaliado pelo povo na hora de escolher seu candidato. Que venham bons argumentos e não mentiras para que possamos enriquecer o debate eleitoral em 2010.

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