Juarez, escudeiro de Sarney e profeto do caos econômico |
Ouvindo
a entrevista do economista e ex-deputado federal Jurandil Juarez no programa “o Estado é Notícia” desta
quinta-feira, 08, resolvi escrever esse texto de forma indignada diante de tantas mentiras e da manipulação traçada por mentes perversas que não tem o mínimo compromisso com a verdade a informação de qualidade.
Ouvindo a descarga do noticiário me deparei com uma grande bizarrice de pessoas que acham que podem manipular toda a opinião pública, se é que existe a famosa "opinião pública" isenta de paixões partidárias e ideológicas como explica o jornalista Clovis Rossi em seu livreto "O que é jornalismo".
Ouvindo a descarga do noticiário me deparei com uma grande bizarrice de pessoas que acham que podem manipular toda a opinião pública, se é que existe a famosa "opinião pública" isenta de paixões partidárias e ideológicas como explica o jornalista Clovis Rossi em seu livreto "O que é jornalismo".
Juarez é o economista escalado pelos setores que atrasaram o Amapá sob a
liderança de Sarney para fazer um contraofensiva e tenta diminuir o efeito dos
bons resultados econômicos que vive o estado, fruto de grandes investimentos do
setor público (governo federal e estadual) que aquecem a economia por meio de
grandes obras, estradas, hospitais e concursos públicos que consequentemente
aquecem o comércio e outros setores da economia.
Mas quem é Jurandil Juarez?
Vale lembrar pra quem não sabe, que Jurandil Juarez foi secretário de Planejamento na gestão desastrosa e marcada por escândalos de corrupção do ex-governador Waldez Góes, conhecida pela famosa “harmonia” entre os poderes. O economista é réu em processo na justiça, acusado de cometer crimes da Lei de Licitações, além disso, Juarez foi citado em operação Toque de Midas da Polícia Federal por estar supostamente envolvido em esquema fraudulento montado durante a sua gestão como titular da SEPLAN.
Atualmente o fiel escudeiro de Sarney ganha uma bagatela de mais de R$ 15 mil para prestar consultorias para a Assembleia Legislativa e todos os anos ocupa minutos na imprensa local para defender e justificar mais recursos e orçamento vergonhoso daquele poder.
Os dados da Fecomercio
mostrando crescimento do setor vão na contramão do discurso propagado por
jornalistas que prestam serviço nas rádios e TV´s do ex-senador Gilvam Borges e
nos jornais ligados a oposição. Eles afirmam que o comércio está quebrando, quando na verdade as vendas aumentam e diversos empresários abrem novas vagas e ampliam seus empreendimentos.
Durante entrevista no programa “O Estado é Notícia”, o economista
reconheceu que os dados positivos do Caged sobre o Amapá no que tange a geração
de empregos são reais. Mas tentou desqualificar os incentivos e o peso do setor
público que é o principal fiador da economia local
Jurandil mesmo diante de dados positivos do IBGE, Caged e de pesquisas
da Fecomercio tenta enganar os ouvintes e telespectadores ao afirmar que
economia vai mal e que os dados que seriam importantes são da Suframa. Mas
Juarez ao citar dados da Suframa não falou de números e ficou meramente em sua
retórica de tentar propagar um suposto caos econômico que não existe.
Juarez afirmou que existe crise porque várias empresas procuram a
Suframa para abrir mão de benefícios fiscais dados por conta da lei que criou a
Área de Livre Comércio de Macapá e Santana. Sem dúvida, mesmo que isso fosse
verdade, isso não é uma parâmetro pra avaliar que nossa economia não vai bem e
Juarez não fala em nome de nenhum
instituto de pesquisa econômica que tenha legitimidade e autoridade moral pra
debater o assunto.
O desespero da oposição ao propagar um suposto caos
Na verdade a oposição tenta criar
um clima de instabilidade com suposta crise econômica, fortalecendo o
bombardeio midiático, inventando dados que não são oficiais pra tentar conter
um possível crescimento da avaliação do atual governo e do seu gestor.
Todos os dados oficiais dos últimos 4 anos são positivos, principalmente
na geração de mais de 16 mil emprego, fruto dos investimentos do governo
federal da presidenta Dilma Roussef (PT) no Amapá por meio de programas como o
PAC que são executados pelo governo estadual, além de obras importantes tocadas
pelo GEA por meio de recursos próprio ou empréstimos contraídos via BNDES.
A oposição é fraca do ponto de vista moral e pobre do ponto de vista dos
argumentos pra debater a economia, já que esse tema sempre é debatido no
processo eleitoral e avaliado pelo povo na hora de escolher seu candidato. Que
venham bons argumentos e não mentiras para que possamos enriquecer o debate
eleitoral em 2010.
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