Segundo ela, desde 2010 a corrupção foi banida do Executivo do Amapá, “A quadrilha que agia dentro do Governo, roubando dinheiro dos amapaenses, foi tirada pela Operação Mãos Limpas, da Polícia Federal, e pelo voto dos amapaenses, em 2010, e da Prefeitura de Macapá, em 2012. Agoniza, por que não tem abrigo no Governo e no Ministério Público. O governador Camilo foi eleito para combater a corrupção e a combate!”
A socialista elencou as ações do GEA para interromper o desvio de recursos pelas empresas de segurança. “Todos os acusados ou envolvidos no esquema do empresário Marba foram afastados ou exonerados; em Junho de 2011, o governador Camilo denunciou o senhor Luciano Marba à Polícia Federal por extorsão; em Novembro de 2011, constituiu comissão de fiscalização da licitação referente aos serviços de vigilância da Secretaria de Estado da Educação para garantir maior segurança jurídica e lisura; em Março de 2014, denuncia Bruno da Costa Nascimento ao Delegado Geral de Polícia por indícios de irregularidades nas licitações que conduzia”.
A deputada lembra que “desde 2011, o Governo tenta implantar novo processo licitatório, dividindo em 11 lotes o serviço de vigilância na Secretaria de Educação. Porém, em todas as ocasiões, decisões liminares da Justiça do Amapá suspenderam esses procedimentos”.
Segundo a deputada, as campanhas de calúnia promovidas por parte da mídia tentam “reconduzir ao poder a quadrilha afastada pela Polícia e pelo voto, os corruptos atacam desesperadamente quem os combate. Em espaços comprados de rádio, TV e jornais com o dinheiro da corrupção entre 2003 e 2010, atuam os porta-vozes do crime para atacar co mentiras o Governo do Estado e o Ministério Público. Um abuso resultante da concentração dos meios de comunicação nas mãos de quem é conivente com políticos e empresários corruptos”, afirmou.
Com relação à Assembleia Legislativa, a deputada Janete disse que 21 dos 24 deputados tiveram os bens bloqueados pelo uso ilegal da verba indenizatória e diárias, maiores que qualquer casa legislativa do País, que se presta à corrupção. Afirmou que a redução do orçamento exagerado da Assembleia é uma insistência do governador Camilo, já que os mesmos recursos usados indevidamente pelos deputados estaduais faltam aos serviços públicos essenciais.
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