Nos bastidores do poder muitas articulações acontecem. Não é diferente agora, dias antes do novo governador tomar posse. Camilo Capiberibe descasca um abacaxi dos grande com um grupo de petistas ligados à Santana. Se não fosse os problemas causados pelo fogo amigo vindo do "Coração do Amapá", talvez o futuro chefe do Executivo já teria anunciado todo o secretariado do futuro governo.
Algus dirigentes partidários usam da prerrogativa de ataques políticos no twitter, e até mesmo na imprensa tradicionalmente adversária do PT e do PSB para "justificar" que o governador eleito, Camilo Capiberibe, não conversa com os petistas, que eles não foram chamados para dialogar sobre a composição do governo.
Até mesmo a deputada diplomada, professora Marcivânia Flexa, disse abertamente em um programa radiofônico, que até o presente momento nunca havia participado de nenhuma reunião com o governador eleito.
Por outro lado, nos escaninhos do poder, quem realmente sabe das articulações poderosas que rolam dentro e fora do PT, sabem que isso não é verdade. O que se sabe, é que tem ocorrido diversas rodadas e conversas políticas com a finalidade de negociar o quinhão do PT de Santana, ou melhor, a fatia do bolo, que será distribuída e controlada pelas principais lideranças do partido em Santana: Nogueira, Marcivânia, Zé Roberto e Zé Luiz. Este é o quarteto que comanda as negociações políticas pelo chamado grupo político do "PT de Santana" ou seria grupo político do "prefeito Nogueira".
A estratégia outrora condenada pelos "companheiros" do PT, de expor as vísceras do partido para a imprensa, agora é usada para pressionar o governador eleito, por mais espaços, mais cargos e as melhores secretarias. E nos bastidores eles operam pesado seu quinhão na estrutura palaciana do Setentrião. É a velha estratégia condenada pelos petistas do chamadao: "bate e assopra"!
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