Ala minoritária é acusada de golpe no Partido dos Trabalhadores
O Partido dos Trabalhadores no Amapá vive uma efervescência por causa das disputas internas pelo comando do partido.
Ontem, 22, o Secretário de Segurança Pública, Marcos Roberto, acusou a
presidente do PT, Nilza Amaral, aliada da deputada Dalva Figueiredo, de
rasgarem o estatuto do partido ao substituir três membros da Executiva
Estadual. No referido documento estatutário versa que uma decisão de
mudança dos membros só pode ser aceita por votação de todos os membros
da Executiva.
A ação tem o aval da deputada Dalva e do ex-prefeito Antônio Nogueira que veem minguar suas influencias no comando do PT.
Via twitter o Secretario Marcos Roberto dispara que os “Os Companheiros
@Nogueira_PT, @MNilzaAmaral e @DalvaFigueiredo, tem dificuldade de
compreender que não são mais maioria no PT”.
Marcos Roberto usa o jargão do ex-prefeito Nogueira, que diz assim: “ Na marra, não” companheiro.
Todos os membros da Executiva do partido são eleitos pelos membros do
Diretório, que por sua vez, são indicados pelas suas respectivas chapas
vencedoras dentro da proporcionalidade de votos no Processo de Eleições
Diretas(PED). Portanto, reitera-se, a decisão unilateral da presidente,
Nilza Amaral, fere o estatuto que diz que uma mudança de nomes dos
membros deve ser feita por votação da maioria da executiva do partido.
Aguarda-se o desfecho de mais uma disputa interna no Partido dos Trabalhadores.
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