Professores da rede pública de ensino do município de Macapá cobram uma posição do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Estado do Amapá (Sinsepeap), em relação ao acordo de reajuste salarial realizado em abril desse ano com o prefeito de Macapá, Roberto Góes. O prefeito concedeu 23% de reajuste em abril e pelo acordo daria mais 8% em novembro, totalizando 31%. Porém, segundo os servidores, os 8% não foi pago e, até o momento, nem o prefeito e nem o Sinsepeap deram qualquer posição.
Pelo acordo os professores passariam a receber esses 8,0% a partir de 01 de novembro de 2012. Para as categorias funcionais do Grupo de Auxiliar Educacional o reajuste foi de 8,5% a partir de 1 de abril de 2012 e mais 5,0% que seria pago também a partir de 01 de novembro. Da mesma forma foi anunciado reajuste aos servidores do contrato administrativo tanto professor como pedagogo e R$ 700,00 para as categoriais funcionais de servente, merendeira e agente administrativo.
Além de não conceder os reajustes previstos para novembro, logo após perder as eleições o atual prefeito exonerou centenas de professores do contrato administrativo e, devido á falta de merenda nas escolas, a secretaria de educação vem liberando os alunos mais cedo. A crise incluiu ainda o não pagamento dos fornecedores dos produtos da merenda escolar e também dos veículos alugados para transporte de alunos.
Para o professor do município, Charles Semeão, é estranho que, mesmo se tratando de um acordo que só iria se concretizar plenamente após a campanha eleitoral, dependendo, portanto da reeleição do prefeito, o sindicato tenha concordado de imediato com a proposta, bem diferente da posição adotada em relação ao Governo do Estado. O mesmo sindicato recusou diversas propostas de reajustes realizadas pelo governo e liderou a maior greve do ensino já realizada no estado.
Na época tanto o município como os representantes dos trabalhadores comemoraram os percentuais acordados entre o prefeito e o Sinsepeap. A assessoria do prefeito afirmava que o reajuste ultrapassaria o valor pago aos docentes do Estado e se aproximava do piso salarial nacional. Já o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Macapá, Vicente Neto, afirmava que o prefeito Roberto Góes iria entrar para a história como o gestor que mais investiu no funcionalismo público.
Pelo acordo os professores passariam a receber esses 8,0% a partir de 01 de novembro de 2012. Para as categorias funcionais do Grupo de Auxiliar Educacional o reajuste foi de 8,5% a partir de 1 de abril de 2012 e mais 5,0% que seria pago também a partir de 01 de novembro. Da mesma forma foi anunciado reajuste aos servidores do contrato administrativo tanto professor como pedagogo e R$ 700,00 para as categoriais funcionais de servente, merendeira e agente administrativo.
Além de não conceder os reajustes previstos para novembro, logo após perder as eleições o atual prefeito exonerou centenas de professores do contrato administrativo e, devido á falta de merenda nas escolas, a secretaria de educação vem liberando os alunos mais cedo. A crise incluiu ainda o não pagamento dos fornecedores dos produtos da merenda escolar e também dos veículos alugados para transporte de alunos.
Para o professor do município, Charles Semeão, é estranho que, mesmo se tratando de um acordo que só iria se concretizar plenamente após a campanha eleitoral, dependendo, portanto da reeleição do prefeito, o sindicato tenha concordado de imediato com a proposta, bem diferente da posição adotada em relação ao Governo do Estado. O mesmo sindicato recusou diversas propostas de reajustes realizadas pelo governo e liderou a maior greve do ensino já realizada no estado.
Na época tanto o município como os representantes dos trabalhadores comemoraram os percentuais acordados entre o prefeito e o Sinsepeap. A assessoria do prefeito afirmava que o reajuste ultrapassaria o valor pago aos docentes do Estado e se aproximava do piso salarial nacional. Já o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Macapá, Vicente Neto, afirmava que o prefeito Roberto Góes iria entrar para a história como o gestor que mais investiu no funcionalismo público.
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