sábado, 8 de dezembro de 2012

Dora Nascimento solicita ao Ministério das Cidades liberação de mais 5.000 unidades habitacionais para o Amapá

Doralice Nascimento e secretário Joel Banha intervindo no Ministério das Cidades a favor de mais cinco mil casas populares para o Amapá
A vice-governadora do Estado do Amapá, Doralice Nascimento, solicitou nesta sexta-feira, 7, ao Ministério das Cidades, liberação de uma cota extra para construção de mais cinco mil habitações populares em Macapá, pelo programa Minha Casa, Minha Vida II. Acompanhada do secretário de Estado da Infraestrutura, Joel Banha, a vice-governadora reuniu-se, em Brasília, com a secretária nacional de Habitação, Inês Magalhães.

"O Amapá quer expandir seu programa de habitação e avançar na edificação de mais residências para a população de baixa renda", afirmou Doralice Nascimento. Ela citou como exemplo o empreendimento Macapaba, na capital Macapá, "que já é um sucesso e está em fase final de construção", acrescentou. O projeto é o segundo maior em execução no Brasil, são 1.984 apartamentos e 164 casas previstos na primeira fase. Após a conclusão da segunda etapa, o conjunto habitacional abrigará 4.366 famílias.

A cota extra, de acordo com o secretário de Infraestrutura, será para a execução do projeto Miracema, que prevê a construção de cinco mil habitações, 4.500 apartamentos e 500 casas, para cerca de 20 mil pessoas. O novo conjunto habitacional será instalado em uma área contígua ao bairro Infraero. "O terreno é público e já está disponível para o empreendimento", informou Joel Banha. Empresários da construção civil, os mesmos responsáveis pelas obras do Conjunto Habitacional Macapaba, apresentaram o projeto do novo bairro.

Para a secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades, o Estado do Amapá tem projetos qualificados. "Não basta plantar casinhas, é imprescindível um olhar que inclua o desenvolvimento e dinamismo econômico da região. Apoiaremos projetos que levem qualidade de vida à população e isto inclui não apenas moradias bem construídas, mas áreas destinadas à educação, cultura, lazer, atividade econômica e com previsão futura do desenvolvimento da região", defendeu enfaticamente a secretária Inês Magalhães. (Sal Freire/SEGB)

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