Enquanto que o PSOL no Amapá trabalha para fortalecer a aliança dos partidos de esquerda em torno da reeleição do governador Camilo Capiberibe (PSB/AP), contra os demais candidatos ao governo do Amapá que representam o grupo da “harmonia”, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) manda plantar nota na coluna do jornalista Cláudio Humberto falando de uma alta rejeição que nem de longe chega neste patamar, segundo pesquisas recentes.
Randolfe que não ajudou a construir a aliança com o PSB para fortalecer a parceria do Governo do Estado e Prefeitura de Macapá, ainda perdeu o controle do partido no Amapá para o prefeito Clécio, e agora trabalha para atrapalhar as ações positivas que Macapá está desfrutando como o asfaltamento da cidade.
Para quem não sabe, Randolfe defendeu em reunião do PSOL o apoio do partido em torno de Bruno Mineiro (PTdoB), afilhado de batismo e político do senador José Sarney (PMDB/AP), que está com as contas bloqueadas por conta de irregularidades praticadas na Assembleia Legislativa do Amapá, segundo apurou o Ministério Público Estadual (MPE).
Pelas mãos de Sarney
Ao decidir não concorrer a mais um mandato pelo Amapá, o senador José Sarney (PMDB/AP), disse que não ia deixar de interferir na política do Estado e deu sinais claros que continuaria apoiando e agindo a favor do grupo da “harmonia”.
Ao que parece Sarney escolheu o senador Randolfe Rodrigues, para ser o agente desagregador na esquerda amapaense. Exemplo disso é a postura que o senador Randolfe está adotando em relação à BR 156, que se diz “estar defendendo os interesses do povo do Oiapoque”.
No entanto, acaba defendendo interesses obscuros do senador Sarney, que é de tirar a execução da obra do Governo do Estado e repassar para o Dnit no Amapá, que é comandado pelo deputado federal Vinicius Gurgel (PR/AP), outro afilhado político do senador Sarney.
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