Duas pessoas que eram tidas como amigos até a morte, que juravam fidelidade por meio de pacto de sangue, não dividem mais o mesmo cafezinho, nas horas vagas e de pausas do trabalho. Eles não dividem mais aquela cervejinha.
"Os amigos" que vieram aventurar-se nas terras tucujus e prestar seus serviços no coração do Amapá romperam os laços profissionais e políticos. Os interesses e a sede de poder por mais dinheiro fizeram com que o mestre fosse apunhalado pelas costas pelo aprendiz.
No mundo dos negócios, até mesmo os ditos publicitários e pseudo-publicitários que se reivindicam de esquerda brigam quando o assunto é quem vai roer o maior caroço de açaí.
Dizem que esses amigos teriam cobrado uma fortuna milionária para prestarem seus serviços à um candidato em 2010. Ainda bem que o candidato não aceitou, pois ele poderia ter corrido o risco de perder a eleição, já que os amigos defendiam a estratégia de não bater de frente com a "harmonia".
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