No meio da semana passada, o prefeito de Macapá, Roberto Góes, fez chegar aos meios de comunicação do Estado, uma nota oficial que teria sido enviada aos empresários donos de supermercados. A nota tratava da ação da Vigilância Sanitária que tornou públicas verdadeiras aberrações encontradas durante fiscalização em três supermercados: o Favorito, o Fortaleza do shopping, e o Yamada, como produtos com prazo de validade vencido, baratas correndo pelo chão e paredes de áreas de manipulação de alimentos, grelhas enferrujadas e tantas outras coisas que podem ser confirmadas com as fotografias que temos, e o relatório feito antes do descarregamento dos produtos condenados no aterro sanitário. Mas a nota que a Prefeitura fez chegar aos meios de comunicação era falsa, e chegou a provocar pedido de desculpas de quem divulgou que o prefeito havia pedido desculpas aos empresários. E Roberto Góes pediu desculpas, sim. Mais que isso, acusou os servidores da Vigilância Sanitária de terem cometido excessos, o que pode ser desmentido pelas fotografias, e pelo relatório da fiscalização. O prefeito tentou ludibriar a opinião pública, mandando uma nota oficial para os meios de comunicação e outra, a que está logo abaixo, para os empresários;
Do blog do Correa Neto
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