O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), disse nesta quarta-feira que a
candidatura do senador do PSOL Randolfe Rodrigues (AP) à presidência do Senado é
"isolada" e não deverá ter o apoio dos tucanos. Na terça-feira, Randolfe
aproveitou a divulgação de um manifesto que compara a volta do líder do PMDB,
Renan Calheiros (AL), ao comando da Casa a práticas políticas da República Velha
(1889-1930), quando os eleitores votavam em candidatos predefinidos, para se
lançar na disputa.
Para o tucano, a alternativa de encontrar um nome para fazer frente a Renan Calheiros "não se esgotou". Segundo ele, por essa razão o lançamento da candidatura de Randolfe Rodrigues é "um pouco precipitado" e foge ao acordo estabelecido entre os senadores ditos independentes - um grupo de parlamentares da base e da oposição que se reúnem desde o ano passado com uma plataforma de moralização do Senado.
Reservadamente, senadores do PSDB não perdoam o colega do PSOL por ter feito, na opinião deles, um acordo de última hora com o relator da CPI do Cachoeira, o deputado Odair Cunha (PT-MG), para retirar o nome do vereador do partido Elias Vaz da lista de sugestões de indiciamento. O relatório de Cunha, entretanto, acabou sendo derrotado e a comissão encerrou os trabalhos em dezembro passado com um texto de duas páginas que não propõe qualquer punição aos envolvidos. (Informações do jornal O Estado de São Paulo)
Para o tucano, a alternativa de encontrar um nome para fazer frente a Renan Calheiros "não se esgotou". Segundo ele, por essa razão o lançamento da candidatura de Randolfe Rodrigues é "um pouco precipitado" e foge ao acordo estabelecido entre os senadores ditos independentes - um grupo de parlamentares da base e da oposição que se reúnem desde o ano passado com uma plataforma de moralização do Senado.
Reservadamente, senadores do PSDB não perdoam o colega do PSOL por ter feito, na opinião deles, um acordo de última hora com o relator da CPI do Cachoeira, o deputado Odair Cunha (PT-MG), para retirar o nome do vereador do partido Elias Vaz da lista de sugestões de indiciamento. O relatório de Cunha, entretanto, acabou sendo derrotado e a comissão encerrou os trabalhos em dezembro passado com um texto de duas páginas que não propõe qualquer punição aos envolvidos. (Informações do jornal O Estado de São Paulo)
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