Em visita ao prefeito de Santana, Ofirney Sadala, na manhã desta quinta-feira, 12, o senador Davi Alcolumbre (Democratas-AP) tratou sobre o futuro do teatro municipal de Santana, fruto de emenda parlamentar de sua autoria em 2008 e que, mesmo com a parte da estrutura física concluída, continua sem funcionamento e transformado em um elefante branco municipal.
Orçado em quase três milhões de reais e inaugurado em dezembro de 2012, o teatro nunca entrou em funcionamento de fato porque a obra não foi totalmente concluída e, onde deveria existir um espaço para a cultura, hoje há um prédio deteriorado pelo tempo e pelo descaso de administrações anteriores.
"Atualmente o prédio está sendo utilizado por vândalos e se transformou em um transtorno para os moradores próximos e uma lacuna que já poderia ter sido preenchida na arte e na cultura. Uma grande decepção para mim e para a população santanense, já que alocamos dinheiro público através de emenda parlamentar", lamentou o senador.
O primeiro repasse, no valor de R$ 2.787.097 foi utilizado na construção do espaço físico e, posteriormente alocados mais RS 2.800.000 que foram perdidos. Foi solicitado ao prefeito que a equipe da prefeitura municipal de Santana elabore um novo projeto para aquisição de mobília, equipamentos de som e iluminação, além de reparos que serão necessários devido as atuais condições do teatro. "O desafio junto ao prefeito Sadala é que possamos juntos buscar os meios necessários para concluirmos essa importante obra para Santana e, finalmente, termos a garantia de que aquele espaço ajudará a enriquecer nossa cultura e nossa população através das manifestações culturais e artísticas tão importantes para preservar nossa identidade. Meu compromisso é alocar novamente recursos para que o teatro municipal de Santana torne-se finalmente uma realidade".
Força Tarefa
Também na manha hoje, o senador Davi Alcolumbre, acompanhado do colega de bancada Randolfe Rodrigues, reuniu com o prefeito de Santana, Ofirney Sadala e o prefeito de Macapá, Clécio Luis, vereadores e secretários municípais com o objetivo de elaborarem um consórcio entre Macapá, Santana e Mazagão para minimizar a questão dos resídios sólidos do lixo humano desses municípios; foi definido também uma força tarefa para recuperar os recursos federais para Santana e para acompanhar as obras em andamento.
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