O
senador Randolfe Rodrigues (Rede) usou a tribuna do Senado esta semana
para denunciar os impactos ambientais decorrente da construção da usina
hidrelétrica Ferreira Gomes, onde, na semana passada, várias espécies de
peixes amanheceram mortas no Rio Araguari. Disse que “é o maior
desastre ambiental do Amapá, causado pela instalação de três
hidrelétricas construídas sob o argumento de que gerariam
desenvolvimento no Estado”.
No entanto, o atual coordenador do mandato do parlamentar, Charles Chelala, que foi um dos consultores da empresa responsável pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (RIMA), parece discordar do chefe.
Nas redes sociais, o economista Charles Chelala disse que atuou no licenciamento da UHE como consultor, não como dono da empresa, no estudo de impacto ambiental na área socioeconômica. “Minha atuação começou em 2008, dois anos antes das eleições do senador Randolfe, e concluí em 2011. Defendi e defendo a necessidade de uso do nosso potencial hidrelétrico para o desenvolvimento do Estado. Fizemos um ótimo EIA que previa ações da empresa de monitoramento da fauna aquática”, disse.
Os trabalhos do EIA-RIMA foram realizados pela empresa Eco Tumucumaque, que tinham como consultores os técnicos Charles Chelala e Marcos Chagas. Na época, boa parte dos populares presentes nas audiências públicas rejeitou o empreendimento, denotando claramente que optavam pela exuberância do Rio Araguari. Contudo, com base no EIA-RIMA, os órgãos ambientais concederam as licenças para a construção do empreendimento.
Durante as audiências públicas que discutiram a construção da obra e também os possíveis impactos que poderia sofrer a região, um número expressivo de populares e autoridades locais dos municípios vizinhos, como Ferreira Gomes, ouviram com muita desconfiança as mudanças positivas e os negativas que poderiam ocorrer com o construção da hidrelétrica.
No entanto, o atual coordenador do mandato do parlamentar, Charles Chelala, que foi um dos consultores da empresa responsável pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (RIMA), parece discordar do chefe.
Nas redes sociais, o economista Charles Chelala disse que atuou no licenciamento da UHE como consultor, não como dono da empresa, no estudo de impacto ambiental na área socioeconômica. “Minha atuação começou em 2008, dois anos antes das eleições do senador Randolfe, e concluí em 2011. Defendi e defendo a necessidade de uso do nosso potencial hidrelétrico para o desenvolvimento do Estado. Fizemos um ótimo EIA que previa ações da empresa de monitoramento da fauna aquática”, disse.
Os trabalhos do EIA-RIMA foram realizados pela empresa Eco Tumucumaque, que tinham como consultores os técnicos Charles Chelala e Marcos Chagas. Na época, boa parte dos populares presentes nas audiências públicas rejeitou o empreendimento, denotando claramente que optavam pela exuberância do Rio Araguari. Contudo, com base no EIA-RIMA, os órgãos ambientais concederam as licenças para a construção do empreendimento.
Durante as audiências públicas que discutiram a construção da obra e também os possíveis impactos que poderia sofrer a região, um número expressivo de populares e autoridades locais dos municípios vizinhos, como Ferreira Gomes, ouviram com muita desconfiança as mudanças positivas e os negativas que poderiam ocorrer com o construção da hidrelétrica.
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